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há três dias trás, dr. hughes morreu. ele tinha sido assassinado.
há quatro dias atrás, carmen tinha tido uma sessão com o dr. hughes. luke também lá estava.
há dois dias atrás, oficiais da polícia foram a casa de carmen. ela disse-lhes que não sabia de nada sobre o sucedido. ela mentiu.
os oficiais deixaram-na ir, não tendo qualquer suspeita sobre ela. ela ficou grata, e luke também.
durante a sessão que eles tinham tido há quatro dias atrás, dr. hughes perguntou a carmen sobre luke. ela disse-lhe que eram amigos. carmen sentia-se estranha em relação às perguntas sobre luke. porquê que dr. hughes perguntaria sobre luke?
luke esteve atrás do psiquiatra durante toda a sessão, e ele estava a ver tudo o que o dr. hughes escrevia no seu bloco. ele não gostava do que estava a ser escrito.
dr. hughes sabia que luke não era real. ele achava que seria de mais para carmen se ele, simplesmente, dissesse que luke não existia, então disse a carmen para ir lá no dia seguinte. ela concordou.
depois da sessão, luke e carmen foram para casa. ele foi ao quarto dos pais adotivos de carmen. ele procurou nas gavetas, e encontrou uma pistola. ele entrou no quarto de carmen.
"carmen, olha o que eu encontrei" ele sorriu, enquanto passou a arma a carmen.
ela estremeceu "onde a encontras-te?"
ele encolheu os ombros "essa não é a questão, carmen. eu quero que tu uses esta arma."
carmen estava estupefacta. ela observou a arma, e cada detalhe seu.
"em quem?" ela perguntou.
"dr. hughes."
a princípio, carmen não estava só aterrorizada, ela estava chocada. ela não fazia a mínima ideia do porquê de luke o querer morto. mas, mais uma vez, ele queria todos mortos.
"carmen, isto pode parecer estranho, mas confia em mim, isto é a coisa acertada a fazer. ele só quer que eu te deixe sozinha, carmen."
carmen não o queria fazer, mas luke não estava tão feliz nos últimos dias. ela queria que ele se sentisse feliz.
"ok,"
depois da sua conversa, eles não disseram mais nada sobre isso. já era habitual para os dois.
no dia seguinte, ela tinha a sessão com o dr. hughes. ela não era do tipo de rapariga que andava com bolsas, mas ela não tinha outro sítio para esconder a pistola.
ela pôs a arma numa mala qualquer, agarrou no pulso de luke e puxou-o escadas a baixo. "vou agora à sessão." ela disse, e os seus pais adotivos assentiram.
ela costumava ir a pé até ao edifício, pois era apenas a três quarteirões de distância e ela gostava de andar.
carmen e luke entraram no edifício e fizeram o caminho até ao gabinete do psiquiatra. carmen sentiu um nó no estômago.
"não fiques nervosa, carmen. isto vai ser divertido."
ela assentiu.
ambos entraram no gabinete, e ela não queria que aquilo durasse o dia todo. ela queria ir lá e acabar logo com aquilo.
"por favor, senta-te" pediu o dr. hughes educadamente, olhando para o monte de papéis que estavam em cima da sua secretária.
luke assentiu, à espera que carmen pusesse um fim àquilo tudo. ela não queria fazer aquilo. ela não podia.
"por amor de deus, carmen, vá lá! " luke gritou.
"cala-te luke, ele pode ouvir-te!" ela gritou de volta, e o dr. hughes olhou para carmen.
carmen entrou em pânico, e tirou a pistola para fora, e apontou-a à cabeça do dr. hughes.
ela disparou contar ele.
luke sorriu.
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Hey, hey, hey! Aqui está mais um capitulo.
Só vai haver até ao décimo capitulo, por isso está quase a acabar.
Este capitulo foi dedicado à patriciapires02, pois ela tem votado nesta e fic, e isso e apoio suficiente para me fazer querer continuar a escrever.
ily
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schizophrenia☹ l.h. [Tradução PT/PT]
Фанфик"luke, estás mesmo aqui, certo?" "é claro que estou, porque não estaria?" *escrito em minúsculas* Atenção! Esta fic não é minha, apenas a estou a traduzir para português, com a autorização dela. A autora original é a @parahmore.