➶ Temporary Fix ✵ bdsm

➶ Tenth Chapter

Hey! Bem vindos a Temporary Fix. Fiquem a vontade para comentar, espero que gostem do capítulo.

Não sei o que vocês acham, mas eu tô fascinada nessa mídia.

Preparem-se para o smut e boa leitura(◍•ᴗ•◍)✧*。

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"Essa noite você é meu, Louis. Para fazer o que eu quiser. Você será bom, não é?" Harry pergunta curioso, a expressão em seu rosto não era nem um pouco amigável, suas sobrancelhas estavam franzidas, suas narinas dilatadas e seus lábios carnudos e rubros repuxados para o lado em um sorriso quase maldoso, deixando seus olhos verdes focados no corpinho de Louis esparramado em seu colchão.

"Sim, senhor." O pequeno responde obediente, parcialmente eufórico e assustado ao pensar no que viria pele frente, sabendo que suas bochechas estavam avermelhadas e sua respiração falhada, fazendo com que seu tórax subisse e descesse rapidamente, assim como o ar que saísse e entrava com dificuldade por suas narinas, passando a língua por entre os lábios fininhos, deixando-os molhadinhos e atrativos para o maior, que assentia orgulhoso de sua resposta.

"Suba para perto da cabeceira, eu vou te prender novamente, tudo bem?" O cacheado pergunta, mesmo sabendo que estava tudo bem, até porque o menor parecia simplesmente amar ter seus bracinho presos por aquela corda, com um nó apertado para deixá-lo imóvel e vulnerável para que ele fizesse o que achasse bom.

"Tudo bem, senhor." Tomlinson responde, sua voz era suave e baixinha, apesar de manhosa, como se arrastasse as sílabas, não era de propósito no entanto, seu corpinho encharcava-se de excitação e prazer apenas por estar submetido àquela situação incomum e ele então pressionou suas mãozinhas contra o colchão e arrastou-se para o início da cama perto da cabeceira, deitando-se com a cabeça no travesseiro macio e deixando que um suspiro saísse por entre seus lábios fininhos enquanto observava os dedos longos do cacheado correr pela blusa social que o mesmo usava, desabotoando-a rapidamente e jogando-a no carpete felpudo.

"Vira de bruços." Harry manda autoritário quando seus joelhos são pressionados contra a cama, subindo no colchão e esperando até que Louis virasse o corpinho miúdo e curvilíneo, assim fazendo-o, deitando o peitoral magro e tatuado nos lençóis avermelhados e virando o rostinho para o lado, mostrando as bochechas rosadas e os olhinhos curiosos. "Estique os braços." Ele exige mais uma vez, alcançando a corda jogada na cama e agarrando agressivamente os pulsos doloridos do pequeno, envolvendo-os com um nó trincado e depois amarrando-o de forma apertada na cabeceira de madeira. "Está muito aperto?" O maior pergunta, demostrando uma pequena parcela de preocupação repentina.

"Um pouco, mas eu gosto." Tomlinson responde achando, e por suas bochechas vermelhadas era notável sua expressão envergonhada, porque ele ainda não conseguia tratar algumas coisas de maneira casual e simples como uma conversa sobre o clima tempo, permanecendo com o rostinho virado e descansado no travesseiro confortável enquanto se satisfazia com o pequeno sorriso cafajeste que surgiu nos lábios carnudos de Styles, no entanto não deixando de suspirar quando o mesmo asfaltou-se e desceu minimamente o corpo pela cama.

"Empina essa bunda grande para mim, gatinho." A voz rouca de Harry se fez presente pelo quarto, ecoando de maneira mandona e firme, afastando uma de suas mãos grandes e direcionando-a diretamente para uma das nádegas rechonchudas e desnudas de Louis, acertando-a em cheio com um tapa forte e certeiro na carne macia e gordinha, fazendo assim com que o pequeno empinadinha instantaneamente o bumbum e curvasse a coluna. "Agora eu vou te chupar e você não pode gozar, sim?" Ele murmura simples, passando a ponta dos dedos longos na pele bronzeada e aveludada da bunda, sentindo quando arrepiou-se.

"Não, Styles. Eu não vou aguentar ficar sem gozar." Tomlinson responde em um resmungo, era manhoso e quase mimado, fechando desajeitadamente suas perninhas roliças por pura manha, com dificuldade porque Styles estava ao meio delas ajoelhado na cama e o problema todo era o estimulo intenso que o pequeno havia recebido a minutos atrás, deixando seu corpinho amolecido e seu pau duro e sensível, ele poderia gozar com muito pouco e não vir com a língua do maior era provavelmente impossível de fazê-lo.