"Já de volta?" A dona do restaurante lhe entrega o menu, tentando esconder um sorrisinho e falhando. "Vai tentar fazer seu discursinho de novo?" "Eu não faço discursos," Crowley nega. "Claro que não faz," a mulher assente, ainda com um sorriso miúdo nos lábios. Irritante, Crowley pensa. "Vai querer aquela rosa outra vez?" Crowley responde com um som desarticulado, ocupando sua boca com a taça de vinho recém-servida pela dona do estabelecimento. A mulher assente outra vez e ruma para o interior do restaurante. Um instante depois, ela aparece outra vez, com duas rosas: uma vermelha, uma branca. "Assim está melhor," ela coloca as duas flores em um vasinho chique no centro da mesinha mais chique ainda. "Boa sorte." "Ngk," Crowley agradece. Ou: Onde Crowley consegue dizer o que queria dizer antes de Aziraphale contar sobre a proposta do Metatron, e o anjo reconsidera sua escolha.