Morrer não era uma experiência agradável como os livros sobre heróis fantásticos faziam parecer. Não era um encerramento nobre, satisfatório e tranquilo daquele que venceu suas batalhas e morreu em um leito macio, com anos de história e pessoas amadas cercando-o. Tampouco era o encerramento nobre de morrer em batalha, onde o herói derrotava o monstro antes de perecer com a certeza de ter salvado vidas ou ao menos tentado. Nesta última, a partida poderia conter alguma angústia, mas ainda foi serena. Não. Jaskier, como uma criança indesejada, hiperativa e, posteriormente, um bardo sem senso de auto-preservação, sentiu mais de uma vez a morte à espreita. Assim sendo, ele podia dizer por experiência de primeira mão e com total convicção, morrer era uma merda absoluta. (Jaskier não está morto literalmente).