Escrever a segunda fase de Outra Versão do Fim tem sido um desafio tão intenso quanto foi viver a primeira. É como revisitar uma dor já conhecida, mas sob uma nova perspectiva. É narrar não apenas a perda, mas as formas diferentes que o amor encontra para permanecer, mesmo quando tudo parece ruir.
Cada palavra que coloco aqui carrega o mesmo tremor que sinto ao imaginar Jimin sobrevivendo mesmo depois de tanto, e ainda assim, não sendo suficiente.
O coração pulsa, mas também hesita, porque sabemos que sobreviver não é o mesmo que viver.
Eu quero que vocês, leitores, sintam comigo essa travessia. Que percebam que a dor pode mudar de rosto, mas continua exigindo coragem. E que, apesar de tudo, ainda existem oito segundos de esperança escondidos nas páginas.
Obrigada por caminharem comigo até aqui. Essa história só tem sentido porque ela é nossa.
Essa semana teremos atualização!
Espero vocês.