Oi, tudo bem?
“− Gabi?! – Disse na esperança de ter me confundido.
Quando virou-se de frente para mim, confirmo: é ela. Seu rosto ficou vermelho, não sei se de arrependimento ou apenas por ter sido pega em flagrante. Ela não me olhou nos olhos.
− Sophie, o que faz aqui? Você não deveria estar na aula?
A voz estava um pouco engasgada, do jeito como quando sua mãe nos pegava em cima dos móveis brincando ou quando, ultimamente, ela chegava depois da hora combinada.
Eu não sabia o que dizer e, com certeza, dava para ver a decepção nos meus olhos.”
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Priscila Castro