Falar da Pulika é um pouco confuso. Nem ela própria consegue se autodefinir (e olha que ela passa mais da metade do seu tempo tentando entender a sua essência). Luanda, 05/ 05/1997. Para alguns ela é fria, inflexível e séria demais. Já para outros ela é muito risonha, simpática, compreensível e agradável. Acho que a dificuldade da Kawaida em se definir parte desses extremos de julgamentos, mas acredito profundamente que cada um deles tem o seu fundo de verdade, se formos observar o perfil da pessoa que o faz.

Acredite, o parágrafo anterior foi a coisa mais difícil que ela fez hoje... mas... vamos lá!
Existe uma mistura de medo e ânsia. Ela não sabe se estar aqui a escrever agora é o que realmente deveria fazer, mas mesmo assim existe uma certa ansiedade dentro de si de expôr a diversidade de coisas que passam pela sua cabeça. O cérebro da pulika vive constantemente sendo chacoalhado por uma rebelião de experiência e ideias, as quais ela repentinamente achou que partilhá-las pudesse diminuir a tontura que sente.
Poderão haver algumas confusões na cabeça de quem os ler, indagações sobre o que pode ser real ou criação de uma mente não tão brilhante, porém essa sensação pode ser um sinal de que realmente essa pessoa adentrou no UNIVERSO DA PULIKA...
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Story by Kawaida Pulika
MINHA POESIA, MEU EU... by KawaidaPulika
MINHA POESIA, MEU EU...
E quando o silêncio toma conta do meu espaço eu volto a minha "verdadeira" realidade... Percebo, br...
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