NeiryOliver

olá gostaria de ler minha nova historia FAREWELL: O Deus solitario? segue o epilogo: 
          “A imortalidade não parecia um fardo, quando se estava em uma sala de hospital, na recepção, sentado em uma das cadeiras gelidas e brancas, enquanto escutava sussurrros de orações em meio ao desespero de alguem ao qual sabia tudo da vida mas jamais trocara uma palavra com esta pessoa, em seus sussurros rezava para um Deus, um ser que ouvisse suas presses, ele poderia ajudar, mas tantos anos na terra talvez não tivesse mais resquicios de sentimentos, ele não precisava deles já que não tinha salvação, entretanto, aquela mãe ao lado parecia desesperada. Ajudar? pensou, seria um capricho de um Deus, uma alma inocente que mal havia pisado na terra. Seu coração sente algo, algo que não lembrava ter sentido alguma vez.
          - Boa noite - Era março, um mês chuvoso, ele já não carregava relogio, não havia por que se preocupar com o tempo quando era tudo o que lhe restava depois de centenas de anos.
          - Boa noite- Aquela mulher diz em meio as lagrimas, ele pensa em dizer algo - Minha filha vai morrer e aquele bebe não irá sobreviver - Ela diz em um sussurro, talvez não fosse ruim salvar uma vida inocente.
          - E o bebê já tem um nome? - pergunta, aquela senhora o olha, não parecia ter tanto tempo na terra mas tinha esperança e no fundo sabedoria
          - Yoko - Ela diz, ele sente algo, aquele nome lhe aqueceu, no fundo da alma vazia que já não lembrava se existia
          - Yoko - Repete em um sussurro, uma salvação, um olhar calmo e sereno ocupa os olhos daquela senhora, talvez no fundo ela havia percebido que o Deus a quem rezava a havia escutado.  “
          
          https://www.wattpad.com/story/385467515-farewell-o-deus-solit%C3%A1rio

Izz_Holland

MaahArajo6

Olá! Eu vim divulgar minha nova fanfic por aqui, desde já peço perdão pelo meu incômodo e você goste desse resumo, clique no link e venha lê-la! Tenho algumas outras que talvez você possa gostar também. Obrigada. ❤️
          
          Na literatura nós sempre lemos sobre bad boys, nos encantamos pelo modo que eles deixam as histórias sempre mais emocionantes e picantes de alguma forma. Mas você já encontrou com um na vida real? Já teve o prazer - ou desprazer - de ter um na sua vida? Conviver com aquela prepotência, deboche e um ego do tamanho do mundo? Pois eu já. No auge dos meus dezenove anos, eu conheci ele. O meu badboy. E logo eu que sempre fui louca por um bom clichê literário, me vi presa em uma trama totalmente fora dos padrões das histórias que sempre li. Não estávamos em um livro, Justin nunca largaria sua namorada para ficar comigo e muito menos me incluiria no seu grupinho universitário. Eu sabia que ele era problema no momento que o vi passar pelos portões da faculdade, e sabia que tinha que manter distância. Mas um fatídico ato brutal ocorreu dentro do campus, ali, embaixo do nosso nariz, nos fazendo suspeitar até da nossa própria sombra. E no meio disso tudo, ele precisou de mim. E eu precisei dele. Apesar disso, ódio entre nós parecia igual, mas de alguma forma ele se preocupava. Mas por quê? E como diabos um jovem de vinte e quatro anos poderia, no meio de uma investigação criminal, me proteger e fazer justiça com as próprias mãos? Talvez, por algum motivo, Justin estivesse pronto pra enfrentar qualquer coisa, e eu definitivamente não estava. Acho que eu só queria viver como nos livros que tenho na estante do meu quarto, mas a vida nunca é como imaginamos.
          
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