O ônibus estava rodando em terra de ninguém. Era essa a impressão que se tinha.
Ali não havia nada. A rodovia era ladeada por campos e mais campos e não havia absolutamente nenhum sinal de civilização. Era literalmente o fim do mundo.
Seu Jorge Alencar, motorista oficial do time de basquete da Escola estadual de Santa Ana, era quem dirigia o ônibus, e o GPS que ele usava dizia que o caminho era exatamente aquele, por mais incrível que pudesse parecer.
Na verdade, o GPS havia "dito" aquilo há umas três horas atrás, agora ele tinha parado de funcionar porque ali não tinha sinal de satélite, nem sinal de celular, e o professor Castro confirmou aquilo ao olhar em seu telefone...
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