Pecadora. 29

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Escrita com meu amor ThalyaVieyra e dedicada a Carolleite26 e Vanuza

Victoria: você é tão linda e pura, não sabe odiar... parece tanto com João... ele lhe deu seu gênio... você é nossa filha Maria... e eu te amo... só que era tudo tão complicado para mim... mais se me permitir eu serei a mãe que você tanto quer e precisa.

Continua...

Maria: eu jamais odiaria a minha mãe- falou sorrindo- eu amo você, amo demais e só quero que a gente seja feliz independente que eu tenha seu sangue ou não você é minha mãe.

Victoria: minha filha- ela abraçou a menina chorando- eu te amo sim Maria... é meu orgulho... vai ser minha grande estrelinha... minha estilista...- ela beijou as mãos dela- mais eu tenho que falar com Max agora ele deve estar confuso com tudo que despejamos sobre ele.

Maria: eu também te amo mamãe- ela sorriu tinha os olhos chorosos a vida toda esperou por isso por ouvir aquelas palavras e agora que as ouviu era o melhor dia de sua vida, mesmo que por una parte houvesse ficado triste por saber que não tinha o sangue deles por outro estava imensamente feliz por ver a mãe ao seu lado lhe dando carinho e amor- está bem mãe eu vou com você imagino que ele esteja confuso com tudo o que está acontecendo, vamos até lá quero estar presente na conversa se não for inconveniente claro há e mãe depois eu quero conversar com você e o papai quero procurar meus pais biológicos quero saber de onde eu vim.

Victoria sabia que isso poderia acontecer, ela sabia que um dia Maria podia querer conhecer quem lhe deu a vida.

Victoria: eu não sei muito Maria mais acho que sua... que Bernarda lhe pegou no orfanato nossa senhora de Guadalupe... lembro de ouvir ela dizer quando nos deu você... você tinha poucos dias de nascida... acho que deve ter nascido um dia depois do meu filho... não sei se quer falar com ela por isso estou lhe dizendo... por que só as freiras de lá podem lhe ajudar e... ela... era bem feitora desse orfanato... lembro de concertar muitas roupas para mandar paras as crianças de lá quando trabalhava na casa dos seus avós.

Maria: prefiro procurar as respostas no orfanato não quero conversar com ela e duvido muito que o papai queira que a gente se aproxime dela.

Victoria: eu também não quero por isso estou te dizendo- ela falou de cabeça baixa- agora que já sabe a verdade sou eu que tenho medo... que por causa de tudo que fiz ou deixei de fazer você não me queira mais quando achar sua mãe biológica...- falou triste de cabeça baixa.

Maria: isso não vai acontecer- ela segurou as mãos da mãe- eu te amo mãezinha e nunca vou deixar de amar e mais duvido muito que eu me dê bem com essas pessoas ou que elas me queiram por perto se me abandonaram é porque não me amam mais enfim eu só quero saber quem são, de onde eu vim, não quero ficar com esse sentimento de não pertencer a lugar nenhum- falou triste.

Victoria: mais você pertence.. é minha e do seu pai... seu pai é apaixonado por você dês que lhe viu a primeira vez... por você ele reduziu o tempo de estudo ele passou a ficar mais em casa... ele se transformava quando estava ao seu lado.

Maria: eu tenho medo mamãe que deixem de me amar que um dia não me queiram mais- falou com tristeza- mais vem vamos para a sala todos estão nos esperando e a senhora tem muito o que conversar com Max.

Victoria: isso nunca vai se passar é nossa pequena Maria...- elas desceram juntas- Max- falou com ele que estava de costas- podemos falar?

Na casa de Antonieta...

Mi mejor pecado eres tu✅Onde histórias criam vida. Descubra agora