Pecadora.11

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Escrito com meu amor ThalyaVieyra e dedicada a Carolleite26 e Vanuza...

Victoria: nossa esta uma perfeição sem tamanho... melhor que isso só se você estivesse com a boca neles- ela sorriu virando o rosto- mais não recomece por que sua mãe nos espera, vou até comer alguma coisa antes... vai que ela coloca algo nojento no meu prato ou pior... vai que ela me envenena.

Continua...

João da Cruz: não exagera minha mãe não é uma assassina... vamos terminar  o banho logo as meninas vão chegar e ainda estamos aqui na banheira.

Victoria: ela nunca faz as coisas por que quer- levantou irritada- ela usa luvas para não sujar as mãos...- sorriu com cinismo- só você que não ver- saiu da banheira para se arrumar, foi para o closet fazer uma maquiagem, se tinha uma coisa que gostava era de parecer uma deusa na frente da sogra que sempre lhe taxou de mulher sem classe.

João respirou fundo essa briga da sua mãe e Victoria era algo que sempre lhe tirava do sério, ele saiu da banheira se enrolou com a toalha da cintura pra baixo e foi para o closet.

João da Cruz: não quero brigar hoje meu amor- ele a abraçou por trás e sugou o pescoço dela deixando uma pequena marca- hoje só o que quero é te amar minha vida.

Victoria: não estou brigando... sei que exagerei em chamar ela de assassina mais... sua mãe me assusta... eu vejo algo nela que não é normal... eu não entendo esse fanatismo e esse medo de ir para o inferno que a levou a prometer a vida de outra pessoa ao sacerdócio... ela nunca lhe perguntou se era o que você queria só lhe jogou nesse caminho.

João da Cruz: eu também não entendo sempre acreditei que ela fosse uma mulher muito devota e por isso queria que eu fosse padre mais bom isso não aconteceu e de certa forma me alegro porque não trocaria o que temos hoje por nada nesse mundo... vou me vestir e te deixar se arrumar.

Victoria olhou para ele através do espelho tinha suas duvidas com relação a isso mais preferiu se calar, eles se arrumaram encontraram as filhas na sala e foram em direção a casa de Bernarda, Victoria olhava pelo retrovisor para as duas que não paravam de cochixar.

Victoria: o que ouve? O que é tão interessante assim?

Fernanda: ai mamãe... Maria que esta inventando uma mentira... e eu tô rindo da cara dela... por que santa não mente...- ela ria a irmã era tão quieta não namorava era virgem e se guardava para o cara certo e só depois do casamento, ela já não pensava assim, ainda era virgem, mais quando encontre-se alguém que desejasse ela ia transar sim.

João da Cruz: e que mentira é essa Maria? Você não é de mentir, nunca gostou disso, porque está mentindo agora?

Maria: é que... eu...- estava vermelha de vergonha.

Fernanda: ela disse que pegou os dois no maior flagra se beijando dentro do elevador... mais não era qualquer beijo não, era um beijo de cinema- ela riu falando enquanto gesticulava com os braços.

João da Cruz: isso não é mentira minha filha sua irmã nos viu assim, somos casados é normal que eu beije a sua mãe e ela me beije- falou normalmente.

Fernanda: é sério?- ela olhava de um para o outro- mais é claro que é normal, menos em vocês, sempre achamos que vocês estavam casados por conveniência... por comodismo nunca os vimos brigar muito menos em situações constrangedoras, sabemos que brigam por que a mamãe fica sem falar com o senhor direto... já achei que era melhor ver vocês separados e felizes com outras pessoas... achei que nem sexo faziam.

Mi mejor pecado eres tu✅Onde histórias criam vida. Descubra agora