Pecadora.18

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Escrita com meu amor ThalyaVieyra e dedicada a Carolleite26 e Vanuza...

João da Cruz: isso não pode está acontecendo- ele foi até a capela se ajoelhou em frente à imagem de senhora de Guadalupe e chorou como um menino, havia cometido muitos erros na vida nunca foi um bom marido sempre foi distante e frio mais isso não significava que ele não a amasse, ele sempre a amou só não sabia como demostra-la- eu te peço senhor se me der uma segunda oportunidade de ter Victoria comigo eu farei diferente, serei um marido melhor mais atencioso e amoroso só quero ter ela ao meu lado.

Continua...

Naquele lugar tinha paz e serenidade, mais não tinha as respostas para as perguntas que ele se fazia.

As meninas ficaram desolada ao saber da notícia e se recusaram a tomar uma decisão daquelas naquele momento de dor, mais teria que ser tomada antes que tudo nela entrasse em falecia.

Bernarda comemorou a notícia, mesmo se fingindo de séria e de um falso pesar, por dentro ela pulava, estava certa ela era o anjo vingador, e se a maldita tinha morrido ao saber da verdade era por que não merecia uma segunda chance, ela abraçou o filho e o consolou.

Mais quinze dias se passaram e ela não teve nenhuam piora mais não teve melhora também o quadro parecia está enstável e tudo indicava que era o estado vegetativo que ela ia permanecer.

Naquela manhã Maria tinha ido vê-la, levou rosas e as colocou em um vaso perto dela.

Maria: oi Mamãe- ela passou a mão no rosto dela- eu sei que havia dito que não viria mais aqui porque sei que não se sente bem com a minha presença mais sente sua falta sente saudades de te ver e só queria te dizer que você faz muita falta pra gente que as coisas já não são como era antes que na nossa casa tem um vazio muito grande sem você- ela segurou a mão da mãe- sei que não pode me ouvir mais mesmo assim quero que saiba que nós não vamos desistir de você nunca.

Victoria sentiu o cheiro das rosas eram suas favoritas ela seguiu o cheiro e sorriu algo se fez notar em sua mente ela sentia seus lábios sentia o toque quente das mãos da filha, Maria era sua filha não de sangue mais de amor de coração, ela abriu os olhos suspirando, e seus dedos se fecharam na mão dela que lhe olhou abismada.

Victoria: obrigada...- falou arrastado estava com uma aparelho ligado a sua boca- o que houve?

Maria: mamãe- ela estava de boca aberta sem saber o dizer a mãe havia acordado, seu coração pulou de felicidade por vê-la assim acordada- a senhora se sente bem? Eu vou chamar o papai e Fernanda eles precisam saber que a senhora acordou- falou chorando mais eram lágrimas de felicidade por ver que finalmente sua mãe estava acordada e isso significava que estava fora de perigo.

Victoria: estou com fome... isso está me doendo...- ela tentou levantar a mão e levar ao rosto, o nariz que doia e ela não levantou o braço- eu fui atropelada por uma jamanta?

Maria: por um caminhão mamãe- ela sorriu um pouco e apertou o botão que havia próximo a cama- logo a enfermeira vai vim e eu peço a ela que chamem o papai e traga comida pra senhora.

Victoria: um caminhão?- ela respirou fundo tentando lembrar do que se passou- Maria... não consigo respirar... tira isso- ela estava se sentindo sufocada- tira...

Maria: calma mãe- ela viu o médico entrar no quarto- doutor minha mãe não está conseguindo respirar- falou nervosa.

Medico: Victoria- ele sorriu se aproximando vendo que ela tinha despertado- eu preciso que se acalme, vou lhe retirar esse aparelho e lhe colocarei no oxigênio... - ele fez o que falou e colocou o acesso no nariz dela na hora que João entrou correndo no quarto- olha quem despertou dr.

Mi mejor pecado eres tu✅Onde histórias criam vida. Descubra agora