Mi mejor pecado eres tu✅

Pecadora.27

Escrita com meu amor ThalyaVieyra e dedicada a Carolleite26 e Vanuza

João da Cruz: não entendo como ainda possa viver com ela sendo que os dois não tem nenhuma intimidade... e quem é essa mulher papai? Deveria ir atrás da sua felicidade ser feliz o senhor merece.

Continua...

Octávio: não meu filho... ja é tarde... ela é mais nova do que eu... e ela não vai querer nada comigo... é Antonieta meu filho... sou apaixonado por ela dês que a vi pela primeira vez mais juro que nunca disse nada a ninguém você é a primeira pessoa que conto isso.

João da Cruz: nunca é tarde papai e além do mais Antonieta é uma mulher livre o senhor só saberá se pode da certo ou não se tentar, deveria se aproximar dela acho que os dois fariam um belo casal- ele sorriu um pouco só queria ver o pai feliz- vamos entrar? Ainda tenho que ligar para Victoria saber como ela está, com tudo o que aconteceu acabei não dizendo mais ela está grávida vamos ser pais de novo.

Octávio: meu Deus meu filho que bom- ele abraçou seu menino- vou até o fim do mundo para encontrar seu menino... estou feliz que vou ser vovô outra vez... vem vamos...- ele entrou com o filho e falou com uma moça que lhes disse que não podia da essa informação agora que tinha que pesquisar nos arquivos, mais Octavio não se deu por satisfeito ele deu uma boa soma em dinheiro e a mulher lhes mandou esperar na sala dela, ela demorou um bom tempo e voltou.

X: bom eu procurei em todo o meu registro e fomos informados que três crianças foram abandonadas nesse dia... uma menina e dois meninos... um menino e a menina estavam no orfanato nossa senhora de Guadalupe e o outro menino no orfanato bom Jesus.

João da Cruz: um deles deve de ser o meu filho pai- ele falou esperançoso- obrigado pelas informações moça foi de grande ajuda, excelente ajuda aliás.

X: deve sim por que durante todo o mês não tivemos mais nenhum abandono... boa sorte.

Octávio: vamos meu filho... vamos primeiro nesse que o orfanato bom Jesus é o mais perto daqui- ele entrou no carro e dirigiu até lá- vamos encontra ele meu filho.

João da Cruz: tomara papai são vinte e um anos- falou sofrido- vinte um anos sem meu filho, vinte e um anos achando que ele estava morto e agora descubro que está vivo e não pude tê-lo em meus braços tudo por causa da minha mãe aquele ser desprezível que hoje eu só quero longe de mim.

Octávio: vamos meu filho... nós vamos descobrir tudo- ele parou o carro e desceu junto com o filho, pediu para falar com o responsável do orfanato e explicou a situação, a mulher olhou seus registros.

X: eu sinto muito mais não posso ajudar... ele foi abandonado na nossa porta... e foi adotado três meses depois... os dois eram de fora... eles adoraram o menino e não assinaram o termo... quando uma criança é adotada, os pais tem que assinar um termo autorizado da os dados a família biológica no caso de que eles se arrependam do abandono.

João da Cruz: então não podemos saber nada a respeito dele- ele suspirou frustrado- papai acho que deveríamos ir ao outro orfanato talvez lá a gente conseguia obter mais alguma informação.

Octávio: sim... mais senhora nós já explicamos o que ouve... a criança foi roubada...

X: eu so posso conceder qualquer informação com uma ordem judicial... sinto muito... sei que é sua mãe... mais só diante de uma denúncia é que eu poderei informar o nome do casal que adortou aquela criança.