Dominada pelo prazer (BDSM-lésbicas)

VI

oieeee para vocês que leem isso aqui. Primeiro capítulo que escrevo com os novos nomes de cara. Então eu tava traduzindo outro conto que tinha feito porém eu fiz esse para dar de presente de natal para minha dona e eu gostei tanto dele que resolvi traduzir rapidinho hoje (perdoem se tiver erros) e trazer pra vocês. Espero que gostem!

contém: negação de orgasmo, exibicionismo, humilhação e petplay (acho que só isso).

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— Está pronta? — ouvi minha namorada perguntar no mesmo segundo que terminei de amarrar meus cadarços. 

— Agora estou — respondi, me colocando de pé e ajeitando meu vestido, sentindo o olhar dela sob meu corpo — Que foi? Tem algo de errado? — perguntei confusa, analisando meu vestido mais uma vez. 

— Apenas acho que falta algo — Caitlin disse, se aproximando lentamente fazendo com que eu já me sentisse um pouco fraca e quase anestesiada, como sempre acontecia quando ela chegava tão perto — Só acho que você está vazia.

— Vazia? — Minha voz soou baixa e fraca quando vi de relance o que ela tinha em mãos, mordi meu lábio em expectativa — Você, hm, você quer, eu só, é… 

— Perdeu seu cérebro, Oli? — ela sorriu, tocando meu rosto para que eu encarasse seus olhos — E se nós preenchermos um pouco sua boceta? — sua sugestão soou como uma ordem na minha mente enquanto ela levantava meu vestido e me puxava para perto pela barra da minha calcinha — Vire se, abaixa sua calcinha e se curve no sofá — Caitlin ordenou e, enquanto eu a obedecia, pude sentir que eu já estava excitada.

Deixei minhas calcinhas tocando meus tênis e me curvei no sofá, me segurando com uma mão e usando a outra para levantar meu vestido e me expor para ela. 

— Você já está molhada, bebê? Aw você é uma putinha, não é? — ela provocou, tocando minha boceta molhada esfregando meu nervo sensível por alguns momentos até que eu começasse a ter dificuldade em me manter parada. 

— Hmm por favor senhora, dentro — Eu pedi, gemendo alto quando a senti inserir dois dedos dentro de mim — Isso! Oh céus, por  favor — implorei, empurrando meu quadril contra seus dedos, querendo mais de qualquer coisa que ela poderia me dar. 

— Seja paciente, Liv — ela disse, retirando seus dedos de mim e me fazendo gemer em frustração — Temos um longo dia hoje — lembrou, porém em segundos senti um objeto frio sendo empurrado para dentro de mim, gemi em surpresa e desconforto — Isso, calma, está quase lá — Caitlin sussurrou, correndo os dedos gentilmente por minhas costas enquanto verificava se o brinquedo erótico estava perfeitamente dentro de mim e ainda assim com a alça tocando em meu clitóris — Boa menina, agora se levante, coloque sua calcinha novamente e ajeite seu vestido. 

Era um tanto estranho ter algo dentro de mim e me movimentar com ele. Mas me fazia sentir cheia e preenchida, isso era o suficiente para me fazer perder o controle de minhas ações. Eu era só um estúpido brinquedinho para minha dona foder quando ela…

— Porra — gemi mais alto perdendo minha linha de raciocínio ao sentir o objeto em mim começar a vibrar — Senhora, por favor oh céus — implorei sem nem saber ao certo pelo que, franzindo o cenho ao ve-la aparentemente distraída com seu celular — Você, que, espera, como, oh droga, puta que pariu — tentei perguntar mas a vibração em minha boceta estava tão forte que eu não conseguia me concentrar em nada. 

— Não se preocupe, meu bem. Posso me divertir com você sem usar um pequeno controle que chame atenção de curiosos. Posso usar meu celular — minha dona explicou, me mostrando a tela de seu celular e movendo o pequeno botão fazendo com que o vibrador em mim respondesse aos comandos — Ok, vamos lá! Precisamos comprar nossa árvore de natal — ela completou alegremente, mas não estava certa se era pela nossa futura compra ou se ela estava ansiosa para me fazer sua puta em público.