Dominada pelo prazer (BDSM-lésbicas)

VII

olá!

sim eu demorei, mas é porque essa história não tem um enredo, um plot, é só quando tenho ideia de putaria gente hahahaha

mas alguns de vocês me pediram pra saber como é a relação delas no dia a dia e acho que isso aqui explica bem

e ainda um smut no final também

vou tentar voltar mais cedo ok?

bjs

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Me olhei no espelho mais uma vez, ajeitando o vestido branco que eu usava. Ainda me sentindo frustrada e irritada. Mesmo assim, comecei a pentear meu cabelo até que ficasse aceitável.

— Você vai ficar com essa cara até quando? — ouvi Caitlin resmungar do outro lado do quarto e rolei meus olhos — Você tem tanta sorte que estamos atrasadas ou eu te jogaria nessa cama e espancaria sua bunda por rolar os olhos pra mim — ela ameaçou em um tom mais sério porém tudo que fiz foi repetir a ação — Olívia!

— Que é? — me virei em sua direção, sem estar com a paciência para seus joguinhos — Você quer que eu fique com que cara, Caity? — reclamei, um pouco mais cansada que irritada, voltando minha atenção para o espelho.

— Eu não sei porque você está tão brava comigo, baby — ela murmurou e senti sua aproximação além de a ver pelo reflexo do espelho.

— E eu não sei porque você aceitou o convite deles — murmurei, deixando que ela tirasse a escova da minha mão e terminasse de arrumar meu cabelo por conta própria — Eu já não gosto de ir na casa deles em dias comuns, mas numa festa de ano novo? É vinte vezes pior — reclamei, soltando um suspiro quando senti seus dedos roçarem em minha nuca assim que ela terminou.

— Mas ainda são seus pais, meus amor — Caitlin argumentou calmamente, puxando minha cintura para si e me encarando pelo reflexo do espelho — Eles amam você e sentem sua falta. E nós já recusamos a festa de Natal, lembra?

— Claro, como esquecer você me fazendo de rena e me batendo na frente dos nossos amigos? E ainda me fazendo me esfregar no vibrador como se eu fosse um animal no cio — soei irônica, a vendo rir alto, mesmo que apenas a lembrança já me fizesse me sentir excitada.

— Mas você é um, bebê. Meu pet. Minha cadela — Caitlin sussurrou próximo ao meu ouvido e, pelo reflexo do espelho, pude ver além de sentir ela mordendo o lóbulo da minha orelha.

— Uhum — murmurei, toda a irritação se esvaindo do meu corpo e minha mente começando a se nublar, querendo me deixar em um estado de submissão.

— Hm? Não quer dizer pra mim o que você é? — Caitlin disse no mesmo tom mas agora seus lábios beijavam minha nuca e ombro enquanto uma de suas mãos segurava minha cintura e a outra levantava meu vestido, mostrando a pequena calcinha vermelha que eu usava, contrastando com minha pele pálida — Vermelho, bebê? Está esperando ter mais sexo do que você já tem? — ela provocou, brincando com a barra da minha peça íntima.

— Sim — foi tudo que eu consegui pensar em dizer, quase em um murmúrio enquanto via pelo espelho ela empurrar minha calcinha e tocar minha intimidade — Oh, senhora...

— Já assim, Liv? Você vai mesmo em uma festa de ano novo com a sua família com sua boceta molhada assim? — Caitlin continuou e, apesar da falsa incredulidade, ela começou a mover seus dedos lentamente ao redor do meu clitóris, me fazendo gemer — Você é tão linda quando geme assim pra mim, olha pra você, olhe — ela mandou, usando a mão livre para forçar meu rosto a me encarar pelo espelho — Isso, veja o quão linda você é, principalmente quando é uma boa garota pra mim.