Me movi desconfortávelmente. O plug em minha bunda se moveu junto me fazendo soltar um gemido abafado contra a gag em minha boca. Eu ainda sentia o gosto do gozo da minha dona em minha língua e se eu me movesse sentia o meu próprio quase seco em minhas coxas.
Não sabia quanto tempo se passou até que eu a visse novamente no quarto. Me senti afoita e, estranhamente, feliz. Quase que automaticamente movi meu quadril, tentando mover meu rabinho para mostrar a minha dona que eu estava feliz em vê-la.
Caitlin riu de minha tentativa patética de se mover.
— Isso é interessante — ela comentou tocando minha boceta — Você ainda está molhada — provocou, esfregando meu nervo, me fazendo mover o quadril em sua direção — Você sempre está molhada pra mim, não é? Para que eu possa te foder quando eu quiser, onde eu quiser e como eu quiser.
Balancei a cabeça que sim, quase desesperadamente. Queria gritar que ela podia fazer o que quisesse comigo. Me usar a todo instante e me deixar de lado quando acabasse comigo. Eu era só a porra do seu brinquedo afinal.
— Eu sei que sim, bebê — ela riu, subindo em cima da cama e aproximando seu rosto do meu — Você sabe que se eu voltei é porque pretendo te usar mais um pouquinho, não? — concordei mais uma vez, gemendo contra a gagball em minha boca quando ela me apertou meu clitóris — Mas antes...
Caitlin arrancou o plug da minha bunda. Fiz uma careta me sentindo subitamente vazia, mas não por muito tempo porque ela logo substituiu por um novo brinquedo anal, dessa vez um pouco mais grosso, o que me fez soltar alguns gritos abafados para o divertimento de minha dona.
— Acho que posso tirar isso também — ela murmurou, me libertando da minha mordaça — Gosto de te ouvir — deu ombros, deixando o acessório de lado.
— Mestre — sussurrei um pouco manhosa sentindo o objeto grosso em minha bunda.
— Eu gosto do fato que você se excita quando tem algo em seu cuzinho — Caitlin sorriu convencida, erguendo um pequeno controle em sua mão — O que acontece se eu ligar o brinquedinho em você?
Não tive tempo para responder antes dela apertar o botão e eu sentir a vibração em meu ânus. Gritei, tentando mover minhas mãos e mexendo meus quadris, como se eu pudesse me foder naquele vibrador.
— Oh céus — gemi em êxtase, revirando os olhos por como aquilo era bom.
— Você gosta disso, né? — minha dona perguntou mesmo que meus gemidos já lhe dessem a resposta — Olha só como sua boceta reage a isso — provocou, tocando em meu sexo e sentindo o quão molhada eu estava.
— É tão bom, mestre — soltei entre um gemido, mordendo meu lábio ao sentir seus dedos percorrerem minha boceta — Oh sim, por favor — implorei, a sentindo aumentar a vibração em minha bunda — Isso! Sim!
— É bom que esteja gostando — Caitlin disse, me deixando confusa ao se levantar.
— O que...
Tentei perguntei mas gritei mais uma vez quando ela aumentou ainda mais a vibração, fazendo com que eu me movesse ainda mais afoita, sem conseguir parar de gemer. Senti minha dona puxar cada uma de minhas pernas para extremidades opostas da cama, amarrando meus tornozelos e me deixando em X. Não conseguir me mover me deixava ainda mais excitada.
— Eu estava entediada então chamei algumas amigas — Caitlin comentou, sem cessar o brinquedo em minha bunda — Elas vão chegar a qualquer momento e teremos uma pequena festinha lá embaixo — avisou e eu a encarei confusa, gemendo mais uma vez quando seus dedos tocaram em meu corpo — Eu quero que você fique aqui sendo minha boa menina enquanto eu me divirto um pouco lá embaixo ok?
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Dominada pelo prazer (BDSM-lésbicas)
Romansa+18. Caitlin e Olívia são um típico casal em público porém, quando estão em sua casa Caitlin se torna uma dominadora e Olívia sua submissa obediente. Série de contos com conteúdo sexual. Bdsm em um relacionamento entre duas mulheres adultas e com c...