Meu colega de quarto tarado -yaoi

6. Agora Estamos quites

Após a aula ter acabado eu e Yuri voltamos para o quarto. Eu e meus amigos iríamos sair as 19 horas, para voltar até no máximo 00:00, pois esse é o horário que não era mais permitida a entrada ou saída de ninguém no fim de semana.

Decido perguntar ao Yuri se ele não quer ir com a gente.

- Ei Yuri, você não quer ir junto? Vai ser divertido. - pergunto a ele que tinha acabado de sair do banho, e como sempre ele se trocava na minha frente.

- Acho melhor não, não acho que eles gostariam da ideia. - ele responde se referindo aos meus amigos.

- E se eu perguntar pra eles?

- É claro que eles vão deixar, até por que é o seu aniversário. Mas eu não seria bem vindo. - reviro os olhos.

- Olha se eles gostarem ou não é problema deles, você é meu colega de quarto tarado, e se eu quero que você vá, ninguém vai impedir, principalmente sendo meu aniversário. E essa é uma boa oportunidade de vocês se acertarem. - sento na cama dele de frente pra ele que estava quase vestido, só faltava a camisa. Que ele é gostoso, ninguém pode negar.

- Colega de quarto tarado? É assim que você me vê? - ele pergunta fingindo estar magoado. Dou risada.

- E você é o que então? Aquela hora na sala quase fomos pegos.

- Aquilo foi seu presente de aniversário. Por que? Não gostou? - ele diz colocando suas mãos em cada lado no meu corpo na cama se apoiando, e ficando bem perto do meu rosto.

- Na- não faça isso, eu gostei, mas foi arriscado.- gaguejo desnorteado por sua aproximação repentina.

- Então você gostou? Bom saber..- ele diz beijando meu pescoço.

Então ele me deita na cama dele e coloca sua perna em cima dela ao lado do meu corpo, ficando por cima de mim. Ele então começa a me beijar profundamente, ao mesmo tempo em que colocava uma de suas mãos dentro da minha blusa e me acariciava. Seu simples toque me fazia arrepiar e gemer baixinho. Nunca vou me acostumar com o quão bem ele beijava. A última vez que ele me beijou foi naquele dia. Confesso que senti falta desse toque. Eu quero mais.

Eu percebi que eu era o único a ser tocado, e seria um desperdício não tocar aquele tórax dele, ele tinha um corpo realmente lindo, será que ele malha?
Decido passar minha mão em seu peitoral enquanto ele me beijava. Mas ele para o beijo, e me olha.

- O que foi? - pergunto.

- Você começou a me tocar, me assustei. - ele ri.

- Você não quer que eu te toque. - me sento.

- Claro que quero.. - Então eu empurro ele na cama, fazendo ele deitar, e assim sento em cima dele que estava meio duro.

Ele olhava para mim com tesão, e isso me deixava mais excitado ainda.

Começo a beijar ele, e ele passava as mãos dele em meu corpo, então ele começa a tirar a blusa que eu estava vestindo. Levanto meus braços para permitir que ele tirasse, então volto a beijar ele, começo a descer meus beijos em seu pescoço e deixo um chupão lá, ouço ele gemer. Continuo descendo meus beijos e mordidinhas por todo o peitoral dele e abdômen. Olho para cima e vejo que ele estava me olhando, os olhos verdes dele pareciam arder em chamas de excitação.
Sorrio por ver que ele estava gostando. Desço um pouco mais, e faço menção em tirar suas calças, porém ele segura meu cabelo me parando.

- O que você vai fazer? - ele pergunta se escorando em seus cotovelos, ficando meio sentado.

- Não é óbvio? Vou te chupar. - digo e ele morde os lábios.

- Pensei que eu era o tarado aqui. - ele responde.

- Você é o tarado, mas eu nunca disse que sou santo. - pisco para ele, e tiro sua calça e cueca, deixando o pau dele que já estava totalmente duro, para fora.
Começo a masturbar ele com minha mão, eu olhava para ele para ver sua reação. Ele estava atento aos meus movimentos, o que me deixou por um instante com vergonha. Eu já fiz um boquete antes, mas foi só uma vez. Espero que eu ainda saiba fazer.

Começo então passando minha língua pela cabeça, e depois por toda extensão do pau dele. Ele gemia baixo, segurando o prazer. Então depois de ficar só lambendo, coloco o pau dele inteiramente dentro da minha boca, chupando. A mão dele estava em meus cabelos, apertando suavemente. Aquela cena me deixava com muita tesão. Continuo chupando ele com vontade por uns minutos.

- P..para, Eu vou gozar.. - ele diz entre um suspiro. Não paro, e continuo chupando ele até que ele goza em minha boca. Engulo tudo.

Me sento, olho para ele e limpo o canto da minha boca.

- por que você fez isso? - ele diz se sentando.

- Por que? Não gostou?

- Gostei, mas não precisa fazer se você não quer.

- Eu fiz por que eu quis. Você não queria que eu tivesse feito?- pergunto.

- Não.. Eu adorei, desculpa, só não tô acostumado a receber. Normalmente eu só fodo os caras e acabou.

- Romântico. - dou risada, e ele também.

- Bom, agora estamos quites, eu não esperava que você batesse uma pra mim na sala de aula, e você tbm não esperava que eu fizesse um boquete pra você. Agora vou tomar banho que daqui a pouco vamos sair. E sim. Você vai junto.

Levanto e vou ao banheiro, levando minha toalha e roupa. Durante o banho me masturbo, tanto na frente quanto atrás, pensando no que acabou de acontecer. Eu fiquei excitado em chupar ele. Eu sou virgem, mas eu me masturbava atrás também, a cena dele gozando em minha boca se repetia, e eu não parecia satisfeito. Mas logo gozo. Eu ansiava pelo toque dele novamente. E esses pensamentos me fizeram prolongar meu banho.

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