•𝕽𝖔𝖞𝖆𝖑𝖙𝖞•

𝕻𝖗𝖔́𝖑𝖔𝖌𝖔-𝕿𝖍𝖊 𝖇𝖊𝖌𝖎𝖓𝖓𝖎𝖓𝖌

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Era 31 de outubro de 1981,quem andasse pelo belo e simples vilarejo de Godric's Hollow via as ruas vazias, com o vento fazendo as folhas caídas das árvores dançarem alegremente pelo cimento das calçadas, e junto da bela lua, que agraciava todos com seu brilho amarelo pálido, o restante das decorações de Halloween ajudava a iluminar as ruelas de paralelepípedos.

Enquanto todos dormem depois de apreciar o fim da tarde festejando, uma família de bruxos aproveita para para olhar as fotos do primeiro Halloween de seu filho, que por insistência de Lillian Potter e Sirius Black, levaram o pequeno de um ano para pegar doces junto aos padrinhos.

-Eu ainda não entendi qual foi a nessecidade dessa roupa James- A bela sonserina de cabelos cor fogo e olhos cor de esmeralda estava a vários minutos tentando entender o porquê do marido fantasiar o filho de leão, enquanto observava as fotos do pequeno.

-Pare de ser estragas prazeres Lírio, nosso filho ficou lindo- E com razão, o pequeno Potter não tinha nem completado um ano de vida direto e já tinha uma beleza angelical e invejável -Minha ideia foi muito melhor do que tentar vestir Hadrian de brócolis- Dizia o grifinório enquanto olhava as fotos junto a esposa.

-Mas ele ia ficar tão fofo- Lily fez um beiço adorável enquanto tentava convencer o marido -Deixe pelo menos eu vestir ele assim ano que vem- O homem revirou os olhos cor ambar enquanto mexia sem perceber em seus cabelos negros e revoltos.

-Sinceramente eu prefiro a ideia do Lupin de o vestir de general bruxo da revolução de 1675 durante o ataque ao Paraguai do que vestir meu filho de brócolis- Lily levou a mão ao peito em um falso ato de indignação, mas antes que pudesse falar qualquer coisa a porta da casa foi enviada pelos ares com um estrondo imenso.

-Lily suba e pegue o Hadrian,depois saia daqui!- Nessa hora Lillian ficou dividida, mas sabia que tinha que proteger seu filho a todo custo. Então com um beijo de despedida a mulher subiu escada a cima tentando desesperadamente não imaginar sua alma gêmea enfrentando a pessoa que havia entrado na casa e alcançar seu filho.

Enquanto isso um pequeno Hadrian dormia alheio a toda a confusão do andar de baixo, nem mesmo o som porta sendo escancarada ou o grito seguido pelo baque surdo de sua mãe caindo, sem vida, no chão da escada antes mesmo de chegar ao quarto, fez o bebê acordar. O que fez ele abrir os olhinhos foi quando um belo homem de aparentemente 20 anos apareceu em frente ao berço, como se mesmo no sono ele consegui-se sentir as belas orbes escarlate o olhando.

Enquanto Hadrian despertava de seu sono, um certo Lorde das Trevas não sábia com o que ficava surpreso: com a beleza dos olhos cor Avada Kedavra de sua alma gêmea ou o fato que assim que despertou completamente o pequeno soltou uma risada gostosa de se ouvir e levantou os bracinhos pedindo colo para o maior, assim que Tom Marvolo Slytherin Riddle saiu de seu estupor, causado pela ação e a fofura do menor, chegou a conclusão de que protegeria o pequeno herdeiro Potter,nem que isso custasse a sua vida. Com esse pensamento na cabeça se virou erguendo a varinha e se preparou para o combate no momento em que a porta foi aberta revelando um homem com suas roupas azuis berrantes, uma barba grisálida enorme e um ego grande de mais para o seu próprio bem.

-Meu garoto, o que está fazendo aqui?- Alvo Percival Wulfrico Brian Dumbledore, Ordem de Merlin, Primeira Classe o Lorde da luz não estava nem um pouco surpreso de ver o homem na casa, estava surpreso pelo braço que Riddle estendia protetoramente em frente ao berço da criança, que agora olhava a cena toda com curiosidade brilhado em seus olhinhos verdes, mas se Riddle estava disposto a proteger o garoto, Alvo teria que achar outra forma de seguir seus planos -Aconselho a você, meu garoto Tom, a se afastar de Hadrian-

-Você não vai encostar nessa criança Alvos- a voz aveludada do homem estava mais fria e cortante que o normal, mas isso não impediu o bebê de soltar outra risada ao ouvir o som, algo que não passou despercebido por nehum do dois adultos presentes no quarto.

Com um suspiro resignado Alvos sacou a varinha da imensa manga de suas vestes -Entendo, pelo visto vou ter que utilizar de meios mais de difíceis para alcança-lo-

E assim uma enorme e magnífica batalha começou, Dumbledore usava de esquecidos e obscuros feitiços na tentativa de acertar tanto o homem quanto o bebê, mas Tom respondia as investidas à altura e bloqueava e atacava com magia negra tão poderosa quanto, tentando ao máximo afastar os feitiços do pequeno.

A batalha se prolongou por vários minutos, até que o som de várias pessoas aparatando ao mesmo tempo se ouviu e Tom não sabia dizer se eram os aurores ou o grupo das galinhas flamejantes que seguiam o velho mago para todo lugar, o único que ele sabia era que tinha que sair dali, de preferência com Hadrian junto a ele. Mas então usando um feitiço de ataque e distraindo Voldermort por preciosos segundos Alvos conseguiu lançar um Avada Kedavra na crianças.

Entrando em completo desespero, Riddle inconsciente se colocou na frente do garoto, mas como se o destino estivesse conspirando a favor dos dois, a maldição da morte ricocheteou se dividinfo atingindo os dois,porém não matando nenhum no processo. Fraco e desorientado, Voldemort deu uma última olhada em Hadrian,com a promessa de que voltaria para buscar-lo e assim usando suas últimas forças aparatou, deixando sua pequena alma gêmea,e agora segunda horcrux, para trás.

E pela primeira vez nessa história toda, foi somente quando Tom sumiu é que Hadrian começou a chorar.
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Eae pessoas, esse foi o prólogo da história e realmente era pra ficar curtinho assim, já que quando meu computador descidir dar o ar de sua graça e voltar a funcionar eu vou fazer capítulos maiores, mas antes fica aqui algumas observações:

1. Lillian ainda é nascida trouxa, mas foi para a Sonserina.

2. Tom só fez uma Horcrux antes do Hazz, que foi o diário.

3. Nós próximos capítulos a narrativa não vai ser mais generalizada, como foi nesse, mas sim vai ser pelos POVS dos personagens (nos quais eu vou avisar)

Se vocês gostaram, eu realmente agradeceria muito se dessem a opinião de vocês e desculpe qualquer erro de gramática.