Eles foram prometidos um ao outro mesmo antes de nascimento, e chegou o momento de oficializarem.
Em uma cultura muito antiga ,mas ainda predominante da Bulgária , os maridos e as esposas eram escolhidos pelos pais. Karol Sevilla fora criada em v...
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Karol se concentrou em não pensar de mais apenas escutava Alverez.
Simon Alverez era seu psicologo ao qual foi obrigada a ir duas vezes por semana assim que saiu do hospital , seis meses atras , pois segundo oa medicos " ela tinha um trauma a ser tratado agora ."
Na verdade, tudo o que resultou suas visitas a Simon foi poder não estar mais confusa sobre tudo . Simon a fazia entender que certas coisas estava tudo bem ela sentir o outras eram preucupantes . Karol estava passando por um processo duficil apos os medicos confirmarem que ela não poderia ter outro filho , pois seria fatal para ela e para o bebe.
Depois disso, Ruggero simplesmente a obrigou a começar a tomar as injeções anticoncepcionais , mesmo que fosse contra sua cultura.
Que ja não era tão sua cultura assim .
Em todo caso , Heitor era o suficiente . E ele sempre seria . Heitor era a alegria do mundo de Karol. Ruggero junto de Heitor era sua vida colorida.
Mesmo assim Karol não entendia muita coisa , o que levaria tempo e Simon tinha uma paciência incrivel que o permitia exercer bem sua profissão.
_ As vezes acho que sou obsecada pelo Heitor , eu não acho que seja normal o que seu sinto por ele_ comentou ela.
Simon riu.
_ É o poder de uma mãe , sao obsecadas por seus filhos_ disse ele.
Karol realmente não entendia nada daquili , nunca sentiu tal amor tão infinito vindo de sua mãe , nunca sentiu aquela dependência vinda dela para si. Então ela tinha medo, e não sabia explicar o porque.
_ Eu sinto como se fosse morrer se fico longe dele por algumas horinhas . Como agora isso é tão confuso_ lamentou.
O psicólogo riu fracamente.
_ Não é crime amar de uma forma que você não sabe explicar Karol_ garantiu ele.
_ Como é o amor de verdade?_ questionou ela.
_ Tem varios tipos de amor . E todos eles acaba um pouco com a nossa cabeça.
Karol riu.
Ela gostava de Simon por causa daquilo : ele era espontâneo ao extremo.
_ Eu estou falando de amor, amor que seja bom ._ insistiu ela.
_ Todo amor é bom , Karol. Tem algumas pessoas que não amam de forma pura , mas todo amor é bom. Não é que existe algum jeito certo de amar , mas tem gente que amam tanto que acabam estragando as coisas , sabe?
_ Como Candelaria?_ atirou ela.
_ É um exemplo claro . Candelaria ama da forma dela , é um tipo de amor obsessivo é perigoso para quem é amado e é claro, para quem esta ao redor.
