Corações em Guerra

Capítulo 23 Arthur e Catarina

Raissa mesmo pagando o melhor advogado do país não conseguiu se livra da condenação. Ela pegou quarenta anos de prisão. E foi transferida para uma penitencia feminina logo após sua sentença.
Edgar passou a mimar Carina e Clara, por causa da costela quebra Carina demorou dois meses para se recuperar e se livrar das dores que lhe causavam, neste período Edgar sempre cuidava dela quando estava em casa, não deixa que ela fizesse nem um tipo de esforço.
E após o jantar Edgar foi para a biblioteca trabalhar, ele ainda estava com bastante trabalho acumulado pelos dias que passou com Carina no hospital. Carina subiu para o quarto de clara, deixou leite para ela fosse alimentada e pediu a baba que só a chamasse se fosse realmente necessário.
Depois foi para o seu quarto colocou uma lingerie preta e vestiu um robe foi pra a biblioteca.
Ela abriu a porta de vagar Edgar estava tão concentrado na leitura de um contrato que não percebeu que ela entrou, ela caminhou lentamente até estra de frete para ele do outro lado da mesa, Edgar quando Edgar tirou os olhos do notebook levou um susto.
-Droga Carina! Quanto tempo você está ai! Está tentado me causar um infarto! Disse ele com a mão no peito.
Carina deu a volta na mesa se sentando na lateral dela e colocando o pé direito no colo de Edgar deixando sua perna e cocha exposta na fenda do robe.
-Você está tentando impedir um homem de trabalhar honestamente? Disse ele arqueando a sobrancelha e sorrindo para ela.
-com certeza estou!
-Amor tenho mesmo que termina de revisar esse contrato. Disse ele depositando um beijo na altura do joelho, causando em Carina um arrepio no corpo inteiro.
Carina desceu da mesa e se sentou no colo dele ficando de frete para ele.
-Você. Tem. certeza. Disse em um sussurro enquanto beijava o pescoço dele e mordicava o lóbulo de sua orelha fazendo ele soltar um gemido, ela sorriu.
-Mulher você só pode ser a encarnação de Afrodite. Ele se levantou segurando Carina pelas cochas, fazendo ela soltar um gritinho e a levou pra o quarto.
Ele soltou Carina cama e começou a distribuir beijos por todo o seu corpo, logo suas roupas estavam no chão, eles estavam matando a saudade um do outro.
Carina estava deitada no peito de Edgar.
-Senti falta de estar assim com você. Disse Carina enquanto distribuía beijos delicados no peito de Edgar.
-Eu também senti, mas estava com medo de te machucar, por causa da sua costela.
-Amor você é um fofo, mas eu já estou ótima, não precisa ter medo de me tocar eu não vou quebrar!
-Um fofo é! Disse ele arqueando as sobrancelhas.
Carina apenas sorriu e o beijou.
Carina e Edgar estavam vivendo um verdadeiro conto de fadas, eles ainda tinham pequenos atrito como todos os casais, principalmente por que os dois tem personalidade forte e nunca correm de uma briga, mas todas as desavenças acabavam em beijos.
Carina e Edgar estavam sentados em cadeiras de sol Clara estava pulando na piscina.
-Olha mãe como ele mergulho! Gritou clara antes de pulas na piscina novamente.
Carina e Edgar olharam para ela e sorriram Edgar segurou a mão de Carina.
-Ela é linda, não é?
-é sim, nem acredito que ela já fez três anos.
-Sinto falta de quando ela era um bebezinho, de guia-la nos primeiros passos, da primeira vez que me chamou de papai, foram tantas emoções nestes três anos.
-Talvez não tenha que esperar muito para sentir tudo isso novamente. Disse Carina com um sorriso.
Edgar se levantou de sua cadeira e foi sentar ao lado de Carina de frete para ela.
-Você está me dizendo que esta gravida?
-Talvez, não fiz nem um teste ainda mas estou atrasada a sete dias.
Edgar abriu um sorriso de orelha a orelha, abraçou e beijou Carina com todo o seu amor.
Clara saiu da piscina e correu em direção a ela para abraça-los.
-Papai, mamãe vocês viram meu mergulhou?
-Vimos sim meu amor, foi incrível. Respondeu Carina beijando o topo de sua cabeça.
-Clarinha o que você acha de ter um irmãozinho ou uma irmãzinha? Perguntou Edgar.
-Vou poder brincar com ele?
-Claro que sim meu amor. Carina respondeu.
-Então eu acho ótimo. Disse ela batendo palmas.
-Mamãe se for menino pode chamar Arthur?
-Por que Arthur?
-por que é um nome legal mamãe, tem um menino na minha sala que tem esse nome.
-Não vai chamar Arthur! Falou Edgar com rispidez
-Edgar!
-Clarinha que tal fazermos assim, vamos esperar para saber se é ele ou ela e depois decidimos o nome tudo bem?
-Tudo mamãe. Se for ela pode ser Julia?
-Por que Julia?
-Tia Julia é legal mamãe! Disse ela correndo para a piscina novamente.
-A Julia vai amar isso ela adora a clara.
-Edgar você não pode falar daquele jeito com a clara.
-Eu sei meu amor, vou pedir desculpas para ela, mas é que não estou pronto parra ouvir ela falando de garotos.
-Edgar você precisa manter a calma, ela não está te apresentando um namorado, ele é só um colega de turma que ela acha o nome legal, se você não se controlar vai acabar tendo um infarto antes dela chagar na adolescência.
-Vamos amanhã mesmo marcar uma consulta para você, se você estiver mesmo gravida precisa tomar cuidado com sua alimentação...
-Não pode parar, você não vai me enlouquecer com esta história de alimentação saudável e exercícios como fez na gravidez da Clara. Interrompeu Carina.
-Você sabe que eu faço isso por amor, não sabe?
-Sei, mas você precisa pegar leve ok! Disse Carina beijando Edgar.
Carina saiu do quarto de clara nas pontas dos pés e encostou a porta com todo o cuidado para não fazer barulho. Edgar estava no corredor esperando por ela, a abraçou de consta fazendo ela dar um pulo.
-Que susto, você quase me fez gritar!
-Eu adoro fazer você gritar, principalmente se for meu nome. Sussurrou ela na orelha de Carina que ficou vermelha.
Carina se virou nos braços dele para ficarem de frente um para o outro, Edgar a encostou na parede com os braços envolta dela.
-Teria acordado a clara, foram três histórias hoje para ela dormir.
-Achei que ela iria estar cansada depois de brincar o dia todo.
-Ela tem a sua disposição amor.
Carina pegou a mão de Edgar e colocou na barriga.
-Você sentiu amor! O Arthur está mexendo! Nem acredito que só faltam dois meses para ele nascer.
-Arthur!? Disse ele levantando a sobrancelha.
-A Clara tem razão o nome é legal. Disse dando um beijo em Edgar.
Edgar balançou a cabeça em derrota.
-Quando ela tiver um namorado você vai ser cumplice dela, não é?
-Amor não é assim, eu amo que você queria proteger a clara de tudo e todos, mas você não pode ter tantos ciúmes assim ela vai crescer e ter a vida dela.
-Espero que o Arthur seja meu cumplice para cuidar de vocês duas.
-Ele será, ele vai ser um homem lindo, trabalhador, gentil, bondoso e honrado como você, só espero que não seja tão mandão, ciumento e possessivo como você. Disse beijando os lábios de Edgar.
-Você podia ter parado no honrado. Disse ele a beijando.
Carina apenas sorriu em resposta.
-Venha que eu quero amar você. Edgar a pegou no colo e a levou para o quarto.
Edgar colocou Carina cuidadosamente na cama e beijou cada parte do seu corpo antes de fazerem amor.
Assim que Carina completou nove meses de gestação Arthur nasceu um menino grande, forte e saudável diferente de clara se se parecia muito com Carina Arthur era uma cópia exata de Edgar.
Quando Arthur estava com cinco anos nasceu Catarina ela tinha os cabelos de Edgar, mas os olhos com certeza eram os de Carina.
Carina e Edgar viveram um casamento longo e feliz com seus três filhos, e claro que Edgar surtou quando Clara levou o primeiro namora para ele conhecer quando ela tinha quatorze anos, mas Carina estava lá para acalma-lo, como em todos os momentos em que Edgar precisou de apoio ela estava lá para ele e toda vez que ela precisava ele estava lá para ela.
Edgar chegou em casa com um lindo buque de flores, para Carina e a encontrou na sala dando um sermão nas crianças.
-Eles brigaram novamente?
-Sim, pelo controle da teve. Disse revirando os olhou.
Edgar apenas sorriu em resposta. E lhe entrou as floras.
-Feliz quinze anos de casado, vamos sair para jantar?
Carina caminhou ate Edgar e o abraçou e beijou.
-Sabe eu nunca te agradeci por não ter desistido de nós, no nosso primeiro ano. Obrigada por ser esse homem teimoso e mandão, por ter insistido no nosso casamento quando eu não acreditava nele.
-Viu ser teimoso e mandão é bom! Disse ele sorrindo
-É as vezes. disse ela sorrindo de volta.
-Obrigada por ser a melhor esposa e mãe do mundo!
Carina passou os braços no pescoço de Edgar e o beijou apaixonadamente, que correspondeu o beijo com todo o seu amor.

FIM