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— Nik, eu não me sinto muito bem — Luna falou baixinho enquanto acordava do que considerava um cochilo, mas já era no dia seguinte.
NO MOMENTO EM QUE LUNA ACORDOU, Klaus a ouviu.
— Lua, espere, estou chegando — respondeu Klaus.
Ele estava correndo para o quarto em que Luna estava. Quando Klaus entrou no quarto, viu que Luna ainda estava na cama, em agonia, embora não estivesse ferida.
— Onde você estava? — Luna questionou ao ver Klaus na porta. Klaus entrou e sentou-se ao lado de Luna, segurando as mãos dela.
— Desculpe, amor, tive que dar um telefonema muito importante — respondeu Klaus ao que ela perguntou.
Luna estava um pouco envergonhada por parecer tão pegajosa e carente, mas algo dentro dela estava dizendo que sentia falta dele muito mais do que estava disposta a admitir.
Luna sentia falta dele, muito mais do que ela gostaria de admitir, mas ela não podia se importar no momento por causa do quão doente ela estava.
Esses novos e repentinos sentimentos em torno de Klaus estavam assustando Luna mais do que ela gostaria de admitir, não querendo enfrentar seus sentimentos ainda. Ela queria aproveitar o momento o máximo que pudesse.
