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ERA NOITE.
Klaus estava voltando para casa de Tyler, com os híbridos que ele havia criado participando da festa. Porém, nada disso importava para Klaus. Não no momento.
Sua mente estava cheia de pensamentos sobre Luna.
Era quase como se Klaus não fosse mais capaz de pensar em outra coisa além de Luna. Sua mente estava cheia dela. Cada parte dele, suas partes sobrenaturais também, o puxavam para ela.
Era quase como se ela fosse sua salvação, e cada parte dele sabia disso.
Ela era tão sem pecado, ele não queria manchá-la.
Ele queria que ela ficasse do jeito que estava, e expô-la ao sobrenatural poderia apenas fazê-la correr.
Então, de repente, foi como se os sentidos de Klaus estivessem sobrecarregados. Ele pôde sentir quando Luna entrou pela porta da frente da casa de Tyler. A festa já estava a todo vapor, gente já implorando para beber e festejar.
Klaus então a viu. Vê-la o deixou satisfeito, era como se ele fosse um homem agonizante no deserto e ela fosse sua água.
Ela parecia uma deusa. Ela estava deslumbrante. Klaus conseguia pensar em várias palavras para descrevê-la, mas ficou surpreso com a aparência dela.
