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PASSARAM-SE 10 ANOS desde o dia em que Luna e Klaus confessaram seus sentimentos. Foram 10 anos de paz, sem drama, e foram os momentos mais felizes da vida de Luna.
Luna e Klaus viveram uma vida cheia de amor e paz, o que parecia estranho com Klaus sendo um vampiro original, e é verdade que suas vidas eram cheias de montanhas-russas, mas eles viveram pacificamente no final.
Luna se uniu ao resto da família Mikaelson, a família a amando quase que instantaneamente. Não adiantava negar, Luna foi feita para ser uma Mikaelson. Luna também se tornou uma vampira quase 5 anos atrás.
Porém, antes de se transformar em vampira, ela deu à luz aos filhos de Klaus. Eles tiveram um filho e uma filha, os dois gêmeos.
O nome do filho deles era Henrik, ele era o gêmeo mais novo.
O nome de sua filha mais velha é Hope.
Ela era considerada a esperança de Klaus, sua graça salvadora.
Henrik era o príncipe mais jovem da família e Hope era a princesa mais velha.
Os dois foram mimados inacreditavelmente, mas Luna se certificou de que os dois ainda fossem boas pessoas, não garotos ricos arrogantes.
— Mamãe, papai, onde vocês estão? — Luna e Klaus ouviram Henrik gritar.
Luna e Klaus estavam sentados do lado de fora, tomando um gole de sangue na varanda.
Os dois queriam aproveitar o pôr do sol juntos.
As crianças ainda procuravam os pais, querendo estar com eles. Eles eram principalmente apegados à mãe, mas Hope teve seus momentos em que ela era uma filhinha do papai.
Porém, quando eles ouviram os passos que estavam lá, soaram como duas pessoas. Luna ia se levantar, para pegar seus filhos, mas Klaus a impediu.
— Que eles nos encontrem, little moon — disse Klaus.
— Nik, mas eles estão procurando por nós — Luna respondeu.
Ela queria seus filhos com ela, porém, antes que pudesse acrescentar qualquer coisa, a porta da varanda se abriu e lá estavam eles, sorrindo abertamente para os pais.
— Eu te disse — Klaus sussurrou no ouvido de Luna.
Luna corou com o quão perto ele estava dela, e Klaus sorriu para si mesmo. Ele amava que ainda pudesse fazê-la corar, ele achou isso cativante.
As duas crianças sentaram-se com os pais. Olhando para o pôr do sol e apreciando a presença um do outro.
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