Untitled Part 13

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Chegamos em casa e minha cabeça explodia de tanto pensar sobre o telefonema do senhor Henrico. Quando eu ia me explicar ele simplesmente desligou.

_ Não deixe isso chatear você Emma. Vai acabar tudo bem.

_ Val, amanhã você vai guardar isso no cofre e depois você vai para a empresa.

_ Mas o banco só abre às 11h, eu posso muito bem fazer isso na hora do almoço.

_ Não... Você vai ficar e só vai depois de guardar isso em um lugar seguro. Eu vou dizer que você teve uma reunião para ir e depois do almoço você chega, fica tranqüila eu dou um jeito.

_ Hum pensando por este lado, eu vou amar dormir um pouco mais depois da hora.

_ Preguiçosa.

_ Até março, nós vamos ter este pen drive bem guardadinho.

_ É... Eu espero estar fazendo a coisa certa Val, eu só não quero prejudicar ninguém.

_ Você não vai, e ele é um crápula e ponto. Tem que pagar pelas coisas que fez.

Tomei um banho, tomei um remédio para dor de cabeça e fui me deitar, isso tudo iria se resolver. Isso iria acabar se Deus quiser e eles que se virem depois.

Cheguei na empresa e escutei um alvoroço no estacionamento, perguntei ao senhor Cleber o segurança e ele me disse que a família Duppont havia chegado de madrugada e estava na empresa. Putz! No que foi que eu me meti, droga o assunto vai ser sério.

Ao chegar na minha sala eu encontrei a família Duppont toda lá. Merda!

_ Senhorita Mendzel, cada dia mais linda. (Alfred disse e aquela sobrancelha levantada que mexia comigo).

_ Senhorita Mendzel, como vai? (Albert)

_ Sente-se Emma e tranque a porta precisamos conversar.(Henrico)

Eu nem sei como engoli minha saliva, pois minha boca estava simplesmente seca, fudeu!

Sonhar e realizar.Onde histórias criam vida. Descubra agora