1. Tom Riddle

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— É sério que você não pode ir embora na chuva? Sinceramente, você não é de açúcar e não vai derreter.


Tom, muito "carinhoso", diz isso a você antes de abaixar a cortina que mostrava a tempestade que caia lá fora, óbvio que você não era de açúcar mas a chuva era tão forte que você mal enxergaria seu caminho.

— É uma ideia horrível o fato de eu ficar mais tempo aqui na sua casa, Tom? Francamente, só quero esperar a tempestade passar, nada mais que isso. Não vou me apossar da sua residência.

— E se a tempestade durar a noite toda? Você vai dormir aqui? Eu não quero você dormindo aqui. Minha casa, meu espaço.

Tom diz te olhando e você revira os olhos sentando na cama dele e cruzando as pernas o encarando.

— Se você reclamar, eu vou dormir do seu lado, roubar seu travesseiro e sua coberta, ainda te chuto da sua cama para você deixar de ser um completo ranzinza.

Você sorri olhando Tom que caminha vagarosamente até você, se aproxima do seu rosto até que vocês fiquem quase colados, por um segundo você pensa em agarrar seu rosto e beijar aquela boca rosa e perfeitamente desenhada.

— Nem nos seus sonhos você teria a coragem de fazer isso, (s/n), eu acabaria com você.

Ele te olha nos olhos e um clima acontece ali, você não sabe o que ele está pensando na você só pensa em uma coisa: em como você com certeza deixaria ele te fuder a noite inteira.

— Nos meus sonhos eu não penso nisso, eu penso em outra coisa...

Você diz o olhando e Tom te analisa com uma interrogação no olhar, ele enfia as mãos no bolso e te encara.

— E no que você pensa? Posso saber?

Ele diz próximo a você, tão próximo que você sente a respiração dele batendo na sua bochecha.

— Bem... No que eu penso?

Você levanta indo até ele que recua um pouco.

— Tom... Eu penso que na cama você me faria gritar tanto, mas tanto que abafaria os sons que o céu está fazendo.

Tom está surpreso com sua fala, nem nos seus pensamentos mais sujos ele imaginou você falando com ele dessa maneira, mas de uma coisa ele sabia: Ele pensava a mesma coisa desde o momento em que te viu.

— Você é uma caixinha de surpresa, sabia? E eu quero te abrir todinha, se é que me entende.

Tom te puxa pela cintura dando um beijo quente em você, você se surpreende mas não deixa de retribuir o beijo dele, você o empurra na cama subindo em cima dele e começa a tirar sua blusa, Tom no mesmo momento inverte as posições te deixando na cama.

— Você acha mesmo que iria dominar alguma coisa aqui?

Ele diz prendendo suas mãos acima da sua cabeça beijando seu pescoço e fazendo uma trilha de beijos até sua boca mordendo seu lábio, ele arranca sua roupa tão rápido que você nem sequer percebeu.

— Seu corpo é uma delícia.

Ele caminha os beijos para sua barriga e finalmente chega até o meio das suas pernas, ele segura suas coxas te olhando e leva a língua até você te chupando, você geme sentindo a sua língua quente em você que só faz acariciar os cabelos de Tom relaxando todo o seu corpo.

— Isso é tão bom, Tom... Eu preciso de você, preciso de você em mim!

Você geme sentindo a boca dele mais rápido em você e joga a cabeça para trás completamente em êxtase.

— É tão bom ver você chamando pelo meu nome, sabia?

Ele sobe até sua boca voltando a te beijar e levanta da cama caminhando até a cabeceira, pega uma camisinha te encarando e sorri começando a tirar toda a sua roupa, ficando completamente nu.

— Uau...

É o que você diz vendo o corpo de Tom, ele solta uma risada baixa e te olha.

— Eu sei.

Ele sorri já com a camisinha posta e vai até você voltando a ficar por cima do seu corpo, ele segura suas pernas abrindo as mesmas o máximo que podia e enfia seu pau de uma vez em você.

— TOM!

Você geme se sentindo completamente preenchida e arranha suas costas sentindo Tom te estocar rapidamente apertando sua cintura.

— Isso, geme para mim, geme o meu nome.

Tom, insaciável, aperta seu pescoço te olhando com o mais puro desejo, a cada gemido seu era como se ele ficasse ainda mais forte e te proporcionava muito mais prazer. Porém ele sai de você e você o encara sem entender.

— Fica de quatro, agora.

Seu pedido é atendido no mesmo momento, você, naquela posição, empina bem sua bunda proporcionado uma visão que Tom sempre quis ver, ele sorri satisfeito depositando um tapa forte na sua bunda que faz você se arrepiar por completo, agora sua mão estava em seu cabelo, ele a puxa para trás voltando a te estocar e as únicas palavras que saem da sua boca são gemidos de prazer e satisfação, ele também geme seu nome, está amando aquele momento e poderia fazer isso durante a noite toda, ele continua a meter em você até que ele solta um gemido mais alto saindo de você, ele estava gozando, gozando falando o seu nome, o som daquele quarto ecoava em todos os cantos, ele gozava ouvindo seu nome e você gozava junto a ele, gemendo o nome de Tom.

— Por Merlin...

Você relaxa o corpo ofegante na cama sentindo a mão de Tom passar pelo seu corpo e apertar sua bunda.

— Você é uma delícia e ouvir você gemendo meu nome foi maravilhoso.

Tom beija seu pescoço e morde sua orelha, seu corpo estava suado e o dele também.

— Você... Que tomar um banho?

Você sugere a Tom que concorda com a cabeça, levanta te puxando e sorri mordendo seu lábio apertando sua cintura.

— Claro que quero, transar no chuveiro com você é a segunda coisa que eu quero fazer.

Ele te puxa indo para o banheiro para que a noite continue ainda mais quente.

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