Prólogo

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            Eu estava observando ele dormir; e era simplesmente prazeroso. Ele era calmo, tão sereno enquanto dorme que nem parece que é o homem frio e implacável. Me aproximei da cama e deitei-me ao seu lado. Apoiei-me no cotovelo, passando a mão sobre seu rosto e fazendo leves carícias. Depositei vários beijos leves em seu peito , — o que o fez acordar. Ainda com os labios em sua pele, olhei em seus olhos alarmados pelo sono.

— Ana... — sua voz rouca chamou por mim. Seu sotaque, arrepiou minha pele. A luz do abaju clareava somente a parte mais interessante do quarto: seus olhos verdes com um tom azulado e seus lábios vermelhos. Ah... Com certeza foi um dos motivos para que eu me apaixonasse.

Estou aqui, olhos lindos. — murmurei, com o quixo sobre seu peito.

—   Está tarde. Pensei que iria dormir em casa. O que faz aqui? — consigo achar seu tom de voz divertido, e então respondi:

Eu senti saudades. — consertei-me sobre a cama, e o mesmo pegou um copo d'água que estava no criado-mundo e bebeu. Em seguida, meu amado belo, voltou a sua posição antiga; e eu, aconcheguei-me em seu aperto.

— Você com certeza perdeu a cabeça. Não te convidei para passar a noite aqui. — seu tom divertido destacou-se, fazendo-me dar leves gargalhadas.

Acha que preciso de convite quando se trata do meu homem?

Seu homem? — suas sobrancelhas erguidas, mostra o quanto que ele está interesado no rumo da conversa.

Sim, meu homem.

Quem disse que eu sou seu?— um esboço sorriso brotou em seus deliciosos lábios.

  Não é por mim que você chama no sexo enquanto eu monto em você? Não é por mim que você urra enquanto goza, ou também não é por mim que você está sempre de pau duro me esperando?   — disse, e toquei no seu membro que estava rígido, duro como pedra. Eu o conhecia. Sabia que essas palavras afetaria seu tesão.

— De onde vem toda essa convicção? — ele pergunta, suspendendo um pouco do meu vestido; e logo, eu levantei ficando por cima da sua ereção.

Oras essas, olhos lindos. Vem de mim mesma.— os seus dedos vieram em encontro dos meus lábios, e um suspirou saiu da sua boca. A tensão sa estendeu, e então...

 Ana... —murmurou, e eu sentir seu pau pulsar. O desgraçado estava sem cueca. Peguei em sua mão e levei até o meu sexo — que estava coberto por um pedaço de pano que separava-me dele.

Vem daí. — minha voz falhada fez com que a fala saísse no tom sexy e ele imediatamente me beijou.

             A noite toda. Por todo o meu corpo. Eu me sentir amada, e completamente dele; como se eu fosse feita sob medida para ele.

Para Harry.




A

Maria de out. de 2024, com quase 20 anos nas costas voltando para revisar esse passado que a condena.
Estou tentando, ok? Ser vestibulanda de direito está acabando com minha sanidade mental. Espero que vocês curtam isso. São para vocês.

Um xêro,
maria ;)

sʜᴇ • harrystylesOnde histórias criam vida. Descubra agora