Pov Joalin
Eu e Sabina sempre fomos muito amigas, mas nessa amizade, eu sempre fui a que choro no banho e me sinto suja por desejar minha melhor amiga.
Nasci com um órgão genital masculino, e isso sempre foi motivo para as pessoas não quererem minha amizade, principalmente as meninas. Mas Sabina não, ela nunca se afastou de mim por causa disso, e exatamente por esse motivo eu nem ao menos demonstro pra ela que meu corpo queimar de desejo sempre que a vejo.
Os pais de Sabina tinha viajado, ela me chamou para dormir na casa dela, para que não ficasse sozinha. Eu acabei aceitando já tinha dormido aqui várias vezes.
Sabina tinha colocado um filme, eu e ela estávamos deitadas assistindo, eu não sei o que ela pretendia com esse filme, tinha umas cenas que estavam me deixando excitada.
Eu peguei a vasilha da pipoca e coloquei em cima da minha cintura pra ela não perceber.
Eu e ela estávamos deitadas na cama. Sabina foi se aproximando de mim, tirou a vasilha de pipoca seca do meu colo, e se deitou com a cabeça no meu peito e uma perna sobre a minha.
Meu Deus, ela vai perceber que eu tô excitada.
— Joalin?
— Oi?
— Esse filme tá te deixando sabe? Excitada?
Acho que ela percebeu sim.
— Não. Me parece um filme normal.
Sabina se ajeitou no meu colo, e acabou esfregando sua intimidade na minha coxa.
— Eu tô ficando excitada com esse filme. – Disse ela quase em sussurro.
Essa hora eu já estava quase pegando um terço e começando a rezar, meu coração estava quase saindo da caixa torácica, e meu pênis da minha cueca.
— Joalin tu me acha feia?
— Não Sabina, você é linda.
— A gente podia se aliviar juntas né?
Ela colocou a mão no meu pênis por cima da calça moletom e eu fiquei petrificada.
— Porra é maior do que eu pensava...
Ela deslizou a mão me masturbando por cima da calça.
— Sabina o que você tá fazendo?
— Você não quer?
Ela se sentou de frente pra mim, tirou a própria blusa mostrando seus seios.
— Eu quero, é que, tenho medo disso estragar nossa amizade.
— Só se você tiver o pau pequeno e me fuder mal Joalin. O pau pequeno eu já sei que você não tem.
Ela olhou para minha calça e mordeu o lábio inferior.
Sabina sentou na minha cintura e rebolou em cima do meu volume, deixando ainda mais duro, se é que isso era possível.
Quase gemi quando ela baixou o tronco e começou a beijar meu pescoço. Sabina sempre fez sucesso com os meninos, ela sempre me fala os garotos que vai pra cama, e eu sempre morri de inveja deles.
Ela beijou minha boca e começou a esfregar a cintura no meu volume sem parar, eu soltei uma respiração pesada no meio do beijo.
A morena foi cortando o beijo, levantou o tronco e olhou pra minha calça. Ela saiu de cima de mim, tirou minha calça e seu próprio short de algodão, ela não usava calcinha.
Eu usava apenas um cueca branca que estava marcando perfeitamente o que eu tinha por baixo.
— Por que eu nunca deixei você me comer? Porra por que tu não me falou que teu pau era tão bom?
Sabina voltou pra cama e subiu novamente na minha cintura agora nua.
Ela começou a esfregar sua buceta melada sobre meu pênis, a garota estava tão excitada que eu conseguia sentir o líquido melando minha cueca.
— Joalin tu não pode me engravidar né?
— Não, eu sou estéril. Mas pega uma camisinha na minha carteira.
Ela pulou da cama, pegou minha calça no chão e pegou todas as camisinhas que tinha na minha carteira e jogou do meu lado.
Olhei pra ela e sorri, bela safada você é Sabina Hidalgo.
Ela voltou a se sentar em mim, eu segurei na cintura dela e comecei a ajudar com os movimentos, meu pênis deu um espasmo quando Sabina pendeu a cabeça pra trás e soltou um gemido.
Eu tirei meu pênis da cueca, Sabina mordeu o lábio encarando o cumprimento. Ela mesma abriu a camisinha e colocou em mim.
— Você aguenta gastar quantas dessas camisinha? Eu com certeza não vou ficar satisfeita com uma sentada.
Ela se levantou, eu direcionei meu pênis pra entrada, Sabina foi descendo devagar com a boca aberta.
— Porra Joalin! Eu quero que você me coma todo dia, não acredito que eu tava dando pra aqueles idiotas do pau pequeno enquanto você tinha isso tudo guardado ao meu lado!
— Você é tão apertadinha Saby...
Eu passei meu dedão na intimidade dela masturbando seu clitóris.
Sabina começou a se movimentar devagar, colocando todo meu cumprimento em sua intimidade e tirando até chegar na cabecinha.
— Eu comando o ritmo, e você tem que aguentar e não gozar agora.
Seria uma missão difícil, eu já tava louca de tanto tesão.
— Posso te comer do meu jeito depois? – Perguntei baixo.
— Quantas vezes quiser.
Ela deu um tapa na minha mão e eu recolhi de sua intimidade.
Sabina retirou totalmente meu pênis dela e se ajoelhou, logo começou a esfregar a mão em sua intimidade, vez ou outra penetrava dois dedos dentro dela.
— Sabina!
— Quer me chupar Joalin?
— Quero muito...
Ela segurou meu pênis novamente e sentou de uma vez, eu soltei um gemido e ela também.
Sabina começou a entrar e a sair rapidamente, vez ou outra gemendo, eu estava a ponto de gozar.
— Porra mulher! Eu vou gozar!
— Quero sentir seu orgasmo, você me preenchendo...
— Sabina porra!
Eu não aguentei e gozei, ela percebeu e sorriu.
Me sentei na cama, percebi que ela não tinha gozado, joguei ela do lado e fui direto chupar sua intimidade.
Sabina gemeu ao sentir minha língua te tocando.
— Faz mais rápido meu bem.
Descontei naquele oral, toda a vontade que eu tinha de provar aquela mulher, meu queixo estava lambuzado, o gosto impregnado na minha boca.
Eu mal podia acreditar que eu tinha Sabina Hidalgo para mim.
Espero que Sabina queira manter uma amizade colorida, tô nem ai se ela quiser apenas me usar, estou aqui para isso. Talvez um dia eu supere ela, pode ser apenas tesão acumulado, depois de uns orgasmos tudo se resolve.
(.) (.)
Nunca mais tinha postado oneshot. Voltei :D
