𝟽𝟾 | CHAPTER SEVENTY-EIGHT

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Especial part 2

Depois de colocar a comida na mesa finalmente nos sentamos pra comer e, Thomas, sorriu na minha direção pra mostrar que estava tudo bem

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Depois de colocar a comida na mesa finalmente nos sentamos pra comer e, Thomas, sorriu na minha direção pra mostrar que estava tudo bem.

Nada me enganava, ele estava pra lá de excitado, mas estava visivelmente se controlando.

Até que, quando ele voltou com o bolo de morango pra mesa, dizendo que era nosso aniversário e deveríamos comemorar, eu decidi que seria gostoso sentar no colo dele. Assim, sabe, só pra ver até onde ele iria.

Entre brincadeiras, nós partimos o bolo e comemos juntos, nos sujamos e demos risada, até que paramos nos encarando. Eu sorri e peguei um pedacinho de bolo da sua bochecha colocando na boca e ele seguiu o movimento em silêncio. Consciente de tudo ao nosso redor, eu limpei meu dedo lhe dando visão, rodei minha língua por ele e o deixei sem nada, depois de ter oferecido o pedaço do bolo. Não sei porque só veio como um instinto, e quando ele aceitou eu soube que ele tinha mais que aprovado.

Senti sua língua passar em volta do meu dedo e me lembrei dela pelo meu corpo, me fazendo remexer inquieta em cima de sua crescente ereção, o que o fez jogar a cabeça pra trás. Ele estava sem alívio, e até eu achava aquilo uma covardia.

Tirei a mão de sua boca e a coloquei em sua nuca, chocando nossas bocas em um beijo metade amor, metade tesão. Eu estava sentada de lado, com a bunda encaixada exatamente em cima de seu pau e aproveitei a posição vantajosa pra rebolar nele, enquanto mordia seu lábio inferior. Foi a voz dele a gemer, quente, uma aprovação, na minha língua.

Senti minha calcinha começar a ficar molhada novamente e a mão quente e grande de Thomas na minha bunda, apertando a carne dela com certa agressividade, o que me surpreendeu e agradou na mesma proporção. Gemi em sua boca e passei a me movimentar ainda mais empolgadamente, pra frente e pra trás, prós lados, encaixando o que conseguisse no pano molhado e larguei sua boca pra beijar seu pescoço. Deixei um ou dois chupões em sua pele e sentia que estava fazendo direito, pelos encontrões que seu quadril dava contra o meu, a cabeça de seu pau se encontrando eventualmente com meu clitóris e sua mão na minha bunda tentando se frear ou me fazer ir mais devagar.

Até que, em uma surpresa maior ainda, um tapa foi estalado contra a minha carne.

Eu parei, completamente surpresa, sentindo minha bunda formigar e ficar dormente ao mesmo tempo.

Tom: - Amor eu... Desculpa. - suas palavras foram cortadas por um gemido esganiçado e talvez um pouco atrasado meu, quando minha carne ardeu deliciosamente.

Então eu decidi: eu havia adorado. Dane-se ser errado, eu havia adorando Tom ter me batido.

- Faz de novo. - pedi rebolando, mas sem mexer muito meu quadril do lugar - Por favor. - choraminguei lhe dando um chupão forte no pescoço e olhando em seus olhos, exatamente quando outro tapa ardido caiu sobre minha outra nádega. - Isso! - joguei a cabeça pra trás e ri ofegante.

Se Você Fosse Namorada Do Tom Felton [FINALIZADA]Onde histórias criam vida. Descubra agora