Puquê ninguém fala comigo? Sinto-me uma escritora não muito interativa com as leitoras :(
Queria agradecer a todas as minhas leitoras, e as minhas comentadoras assíduas ^.^ sois incríveis, okay vamos ao capítulo:Não me consigo acalmar enquanto Harry conduz rapidamente, ele não me diz o que foi aquilo, mas eu quero saber.
Eu vi dois homens morrerem á minha frente!
E esses homens tinham família,e agora? Como e que a família vai ficar?
As lágrimas não abandonaram os meus olhos desde que sai do apartamento de Harry, não e que eu me queira estar sempre a lembrar disto, é só que apenas não consigo apagar, é impossível, nunca imaginei estar numa situação destas, eu nunca imaginei ver ninguém a morrer a minha frente.
"Não penses demasiado" a voz rouca de Harry faz-se ouvir entre a música baixa que tocava no carro.
"Sabes que é impossível não sabes?" Sussurro olhando por instantes para ele, as sombras a passarem por ele, o seu olhar duro e concentrado.
O carro entra rapidamente numa garagem e para.
Harry sai e da a volta pela frente, abrindo-me a minha porta.
Assim que o meu corpo se encontra fora do carro, Harry agarra-me, abafa-me contra ele.
"Não me deixes, nunca, eu não te quero perder" ele sussurra com a cabeça na curva do meu pescoço.
"Eu não te vou deixar, nunca" sussurro de volta acariciando os seus cabelos.
Harry solta-me um pouco e com a luz fraca consigo vê-lo a dar-me um pequeno sorriso, não demoro até sorrir de volta, e reparo que os seus olhos estão agora vermelhos, ele chorou.
Continuo com as mãos nos seus caracóis, e puxo-o mais para mim.
Os nossos lábios encontram-se, as borboletas fazem uma mega party na minha barriga, os blocos de gelo derretem, e da-se um terramoto dentro de mim.
"Vamos, quero começar aquilo que tenho em mente" ele agarra-me a mão e depois vai a mala, pegando nas minhas coisas.
Fecha o carro e vamos em direção ao elevador.
Assim que entramos, é instantâneo, os corpos ficam tensos, a vontade aumenta, e eu mordo o lábio para não saltar para cima do Harry, neste momento.
Mas parece que ele não se importa, larga as minhas coisas no chão e vira-se para mim, encostando-me a parede do elevador.
Carrega num botão e o elevador para.
"Descontrai e não dês atenção a isso" ele sussurra contra os meus lábios, apercebendo-se do medo que senti ao parar o elevador "da-me atenção a mim"
Faço o que ele pede, ignorando a sensação de claustrofobia.
Beijo-o o mais selvagem que eu julgo que consigo.
Ele agarra-me no cabelo, puxando a minha cabeça para trás, beijando-me e sugando o meu pescoço.
Uma das suas mãos entra dentro das minhas calças, indo até á minha intimidade e começando a explorar por lá.
Os dedos habilidosos de Harry fazem círculos lá, e um começa a entrar, fazendo movimentos lentos e suaves.
"Tão molhada" ele sussurra "tão minha"
"Toda tua" sussurro de volta e agarro-lhe os caracóis quando ele coloca outro dedo dentro de mim "Harry" aviso-o quando sinto que mais um pouco e chego lá " Harry carrega no botão para o elevador funcionar e continua os seus movimentos, quando estou mesmo quase lá, Harry para e eu choramingo interiormente.
VOCÊ ESTÁ LENDO
When We Found True Love (H.S)[a editar]
Teen FictionO que fazias se estivesses destinada a uma pessoa que vive num outro continente? O que fazias se essa pessoa fosse um dos mais ricos e desejados de Nova Iorque? O que fazias se com esse amor, viesse tristeza e o medo da tua própria morte? O que fazi...