Meu Sugar Daddy parte 2

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Depois da festa, eu não parei de pensar no amigo do meu pai. Ele era um homem rico, que pode mandar em qualquer um da empresa do meu pai, incluindo no meu pai. Bem, eu sou virgem, cheguei a namorar com um cara mas ele não foi homem suficiente para me levar para cama, o máximo que fez foi me chupar e ainda mal chupado. O que eu preciso é de um homem de verdade, que não só me chupe, mas que seja homem para tirar minha virgindade. Meu corpo pede por algo grande, grosso e que me faça gozar horrores. Eu procurei o número do amigo do meu pai no celular dele, mas não encontrei, apenas torci para ele entrar em contato, ou a gente se encontrar por acaso. Sou capaz de me entregar toda para ele onde ele quiser, ele vai poder fazer o que quiser comigo.

Não demorou muito para meu pai me ligar para me convidar para um jantar na casa do seu amigo, eu nem pensei e nem reclamei, quando ele disse que era o amigo que eu o conheci na festa da empresa que eu fui, eu sabia quem era e só aceitei em ir. Eu precisava o encontra-lo, comprei um vestido bem decotado, bem curto para chamar a atenção dele de uma vez. Eu fiquei ansiosa para esse jantar, tinha passados alguns dias e eu não tinha parado de pensar no amigo do meu pai, no que ele fez comigo aquele dia na festa. Que homem, apenas com a mão me fez gozar, o tesão que eu estava sentindo, não tem como descrever. Eu achando que só iria encontrar velhos mais velhos que judas e quebrei a cara. Um homem charmoso, elegante, rico e muito bonito acabou sendo atraído por mim.

- Alô, pai? Já estou pronta, estou esperando você passar aqui para me buscar. Pela primeira vez na história, eu me arrumei primeiro. Enquanto o esperava, dei uma conferida pelo espelho, realmente eu estava incrível. Vestido curto, cabelos soltos quase na bunda. Maquiagem, estava sem sutiã, sem calcinha e algumas joias que eu tanto gosto. Se isso não chamar a atenção aquele homem, eu não sei o que chama a atenção dele. Terei que chamar a atenção dele pessoalmente. Ouvi a buzina do meu pai e ele ao me ver sair pela porta mais uma vez se emocionou pela filha linda que tinha criado, estava espetacular. - Filha, como você está linda, parece sua mãe quando tinha sua idade. Agradeci e não falei muito para não demorarmos mais. Quando chegamos na casa do amigo do meu pai era um casarão, paramos o carro, o manobrista fui estacionar o carro em algum lugar.

Tinha sido os únicos convidada. Ele estava na porta para nos receber. Estava de terno, gravata e social. Muito apresentado, parecia Deus. Quando ele colocou os olhos em mim, nem disfarçou. Me abraçou e disse ao meu ouvido bem baixo para meu pai que estava ao meu lado não ouvir: - Você está muito gostosa, putinha. Como ele ousa me chamar assim? Que ódio, vai ter volta. Ao me afastar dele, ele convida meu pai. Ao entrar ele oferece um copo de whisky e meu pai não rejeita. Me ofereceu até, mas eu não bebo. Se a casa por fora era impressionante, por dentro a casa era um palácio. Lustres no teto, mobília rústica e antiga, mas muito chique. Ele ficou conversando com meu pai e eu andei sozinha pela casa, observando os objetos da casa. Como ele é rico, lembro de ter visto um enfeite de casa por 10 mil reais e ele tem um igual.

Quando ele finalmente chamou a mesa, ela já estava pronta, sentamos e ele então começa o discurso falando: - Rogério, esse jantar é para te agradecer pelo que fez por mim no começo, isso aqui tudo é por sua causa. Quero lhe oferecer uma promoção, para ser diretor geral da minha empresa. Além disso, quero dar uma vaga de emprego muito boa para sua filha. Sei que ela já é maior de idade e vai precisar de oportunidade. Espero que aceite de coração, porque eu estou lhe oferecendo de coração essas oportunidades. Isso iria mudar nossas vidas.

Meu pai ainda pensou sobre o assunto e logo respondeu: - Sei que sua oportunidade é de coração, por isso vou aceita-la. Ele pediu um brinde a isso. Pediu champanhe, colocamos em taças e brindamos a isso. Então ele disse: - O jantar está na mesa, podemos matar quem nos mata. Obrigado a Deus pela saúde e força para continuar lutando por tudo e conseguir o meu sustento. Agradeceu até ao meu pai. Eu estava feliz tinha ganhando um emprego, mas algo em cima ainda me perturbava, o tesão que eu sentia era muito maior do que eu senti em toda minha vida, ouvir um homem chamando você de gostosa e de putinha, não tem preço e é muito excitante irresistível para qualquer mulher. Ao pensar bem, tive uma ideia. Vi que não tinha pimenta na mesa, acabei falando ao meu pai e o seu amigo disse que tinha na cozinha.

Levantei para pegar na cozinha e o amigo do meu pai disse que não, que não precisava eu ir buscar que ele mesmo iria. Eu já estava em pé, falei que iria, ele acabou dizendo: - Você não sabe onde que é. Eu sei, fique aí enquanto eu vou buscar. Eu disse: - Só precisa apontar a cozinha e dizer onde está a pimenta. Ele apontou e disse que estava no armário de baixo ao lado da geladeira. Levantei e fui para a cozinha. Pensei comigo que se eu demorasse ele viria atrás de mim e seria minha oportunidade de ficar com ele sozinho. Foi dito e feito, ele apareceu me procurando e eu logo puxei ele e coloquei ele no balcão e disse: - Você acha que pode me chamar de putinha e ficar por isso mesmo? Está muito enganado, vou provar a você que eu sou mesmo uma putinha.

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