Coroa gostoso da praia parte 2

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Que tesão, preciso acabar com isso antes que... Ei, o que está fazendo? Chega, não acha? Eu estou terminando, disse ele após algumas movimentos com as mãos, se levantou e disse: - Espero que isso te compense por isso que fiz mais cedo, sei que não deveria ter ficado pelado na praia e ainda mais perto de uma mulher. Eu não disse nada, sei que ele voltou para a mesa que ele estava e ficou me olhando, olhando enquanto eu pegava um bronze. Ele me olhava tanto enquanto bebia cerveja. Passei a tarde deitada na areia de bunda e corpo para cima. O coroa me olhava sem parar, como se ele estivesse ficando louco só de imaginar, então quando eu estava deitada olhando para cima, olhei mais uma vez para ele para ver se ele ainda me olhava e a imagem que eu vi foi ele se masturbando escondido.

Foi isso mesmo que eu disse, ele mexia seu pai e agora quem estava olhando para ele se masturbar sou eu, ele tinha conseguido minha atenção. Quando ele percebeu que eu estava vendo ele se tocar, parou e tentou esconder, o seu cassetete estava muito duro, que cassetete que ele tem, viril e muito duro, chamava muita atenção. Acabei perdendo o controle de mim que eu tinha, primeiramente os toques dele me deixaram molhada, ver o pau dele foi o que me deixou ainda mais molhada, querendo fazer tudo que eu tinha direto naquele pau. Um pirulito dos grandes.

Depois de algum tempo, levantei e fui ao mar novamente já estava fim de tarde, já estava com sol fraco. Eu fui para a água para tirar o protetor e conferir minha marquinha na água. Pedi para o garçom a conta enquanto fui me lavar no chuveirinho. Ao voltar, o moço da tenda me deu o papel com a conta paga. Quando disse que ele tinha errado de mesa ele disse: - Essa é a sua notinha. Aquele homem pagou a sua conta enquanto você está se lavando. Ele disse que foi um presente. Agradeci e pedi minha bolsa. Procurei o homem para agradecer, mas ele não estava mais por perto. Sair da praia e fui para o ponto de ônibus. Não tinha muita gente, mas o aplicativo de ônibus estava dizendo que ia demorar quase trinta minutos de espera. Então, meu salvador chegou. O homem que havia passado o dia me azarando parou de carro.

- Oi, acho que te devo uma carona, vem, te deixo em casa. Eu agradeci e disse que não precisava. Ele insistiu: - Eu faço questão, vem, pode entrar. Então ele abriu a porta do carro e eu não pensei em nada. Seria melhor do que esperar a noite toda. Então entrei e fechei a porta. Eu estava só com a parte de cima e um short.  Ele perguntou onde eu morava. Eu disse e ele disse: - Moro ao lado, conhece o lago da noiva? Fica ao lado. Eu sabia onde era, mas disse que não. Ele ficou concentrado dirigindo. Quando chegou perto da minha casa, ele parou o carro, já estava bem a noite eu estava exausta de tanto ficar no sol: - O que você vai fazer agora a noite? Perguntou ele me olhando de cima para baixo e eu disse: - Vou dormir, estou cansada, fiquei o dia no sol e cansa muito. Obrigado pela carona. Eu nunca ia chegar essa hora. Você me salvou. Ele abriu um sorriso e disse: - Já que te salvei, quero salvar sua noite. Que tal irmos para minha casa? Garanto que tu não vai se arrepender em nada. Eu lhe garanto.

Ele me olhou como se implorasse para eu ir, eu ainda fiz um charme, falei um não, mas não foi um não convincente. Então ele fez o que eu queria, disse: - e se eu te der isso primeiro? E laçou meu pescoço e levou minha boca a sua, devagar beijou, enfiou sua língua bem fundo na minha boca que eu case pulei em cima dele dentro do carro. Que beijo gostoso, que não no pescoço que me deixava louca. Calcinha ficou molhada demais. O volume da benga dele marcava no short. Ele estava parado, aproveitamos o beijo ao máximo ele adorou.

O safado estava cheio de tesão, ficou me beijando até eu me afastar e falar: - Aceito seu convite, já que não tenho nada para fazer. Ele me disse: - Agora tem bastante coisa para fazer. Ele tirou o freio de mão, engatou a primeira e fomos para sua casa. Ficava até perto da minha casa. Ele abriu a garagem pelo controle, entramos e ao parar o carro, ele disse: - Não espanta a bagunça, um homem sozinho tem a casa bagunçada. É óbvio que eu não vou reparar na casa. Ao entrarmos, eu disse a ele que precisava de um banho. Ele só disse: - Vamos para o quarto, o banheiro lá é melhor. Ele me deixou ir na frente e seguiu me guiando. No quarto dele, ele pede para eu abrir a porta. Um quarto bem arrumado, postes de banda de rock, uns quatros. Cama de casal, mesa com computador, abajur e guarda-roupa.

A porta da suite ficava perto da cama. Ele disse que eu poderia ficar a vontade. Então eu fiquei. Tirei a roupa na frente dele e entrei no banheiro antes que ele pudesse falar algo. Eu queria provocar ele mesmo. De repente, ele se aproxima e pergunta se tem espaço para ele tomar banho. Eu tomei um susto, mas eu deixei ele entrar e tomar banho comigo. Ele estava com muito tesão, ficava se esfregando em mim. Passando sua benga em mim o tempo todo. Claro que eu passava a mão discretamente, até que ele não aguentou me ver peladinha e me agarrou. Ele tinha cabelo cortado, bem gordinho e alto. Eu era magrinha e um pouco mais baixa que ele. O clima foi ficando bom, cada minuto ao lado dele mais eu sabia que ia ter sacanagem com ele, meu corpo queria o dele, queria que ele me completasse.

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