O estagiário parte 3

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Depois que ela deitou eu fiquei mais tranquilo. Poucos minutos depois, eu já estava pegando no sono quando eu senti ela se aproximando de mim, então senti os seios dela tocarem na pele. Na hora eu percebi que seria isso. Depois de se aproximar, ela começou a fazer cafuné.

Não sei qual era a intenção dela, eu já estava com tesão imagina agora! Meu short estava pequeno para meu pau se controlar. Os cafunés que ela fez tinha um propósito, saber se eu iria me mexer ou se eu iria falar com ela, não fiz nenhuma das duas coisas.

Como eu não falei nada, ela deve ter achado que eu estava dormindo. Eu não estava dormindo. Ela então começou a descer a mão do cafuné até chegar na minha cintura. Bem onde o short que eu estava está. Ela começou a fazer carinho, eu fiquei de olhos fechados.

Ela estava impaciente, se mexendo toda hora. Ela ficou alisando meu corpo e se mexendo, como se não quisesse me acordar. Eu nem tinha dormido, apenas estava de olhos fechados. Não identifiquei o que ela queria, mas não fiz nada. Ela me acariciava lentamente, bem devagar de forma excitante e discreta.

Isso fazia meu pau pulsar constantemente, então eu senti ela tirar sua mão do meu corpo. Levar para minhas partes baixas. O que já estava acordado. Ela passou a mão de forma quase imperceptível, mas eu senti alisando bem lentamente e sentindo meu pau pulsar ainda mais. Eu estava todo arrepiado.

Ela acariciava, cheguei a pensar que fosse sonho, até abrir os olhos e ver com meus próprios olhos ela tocando no meu pau por cima do short. Eu pensei que fosse teste, pensei que ela estivesse me testando, pensei levantar e acabar com o que ela estava fazendo.

Acabei ficando parado e deixando ela fazer o que bem entender. Uma hora ela iria parar. Assim eu pensei. Mas os carinhos suaves com as pontas dos dedos passaram a ser pegadas para sentir o meu pau no short, agarrando meu membro bem duro sentindo ele e até minhas bolas.

Mexi meu rosto como se estivesse acordando, foi o suficiente para ela tirar a mão das minhas partes, mas não foi o suficiente para ela parar os carinhos. Pois depois de parar por um minuto, logo ela voltou para o mesmo lugar, fazendo o mesmo tipo de carinho que ela estava fazendo antes.

Puta que pariu, o que ela está fazendo? Que tesão que eu estava. Ela não parou, me forçou a virar mais uma vez, passando o meu corpo que estava de lado para ficar para cima. Mas o meu rosto estava virado para o lado oposto de onde ela estava.

Não pensei quando fiz isso. Ela até parou e demorou mais uns dois minutos. Deve ter achado que esse seria o tempo, para que eu voltasse a dormir e logo voltou a pegar no meu membro. E quando falo pegar, pegava em cima do short sem medo que eu acordasse.

Eu não esperava menos. Ela fazendo carinhos no meu pau sem medo, eu estava derretendo de tanto tesão. Continuei de olhos fechados. Ela então fez uma coisa que não esperava, que me fez me segurar porque meu corpo todo estava ficando arrepiado. Impossível dormir nessa situação. Ela enfiou a mão dentro do short.

E foi ficando pior. Colocou a mão no meu short e pegou no meu armamento de forma que não quisesse esconder. Deu para sentir os dedos dela espalhando meu melzinho que havia escorrido por dentro da cueca enquanto eu estava fingindo que ela não estava me acariciando na maldade.

Depois de começar a me masturbar fazendo com que todo o respeito que eu tinha com ela (por ser minha chefe) fosse por água a baixo, ela sacou meu pau para fora do short que eu usava. Meu pau ficou metade vestido e metade para fora dele.

Então não eu sentir ela agarrar com mão, bem lentamente ela ir descendo e subindo sua mão para me tocar. Ela foi tocando lentamente sem se preocupar com o que estava para acontecer. Estava me controlando ao máximo, fingindo que nada estava acontecendo, porque se eu acordasse, teria que ser ríspido.

Quando ela tirou a mão, começou a se movimentar devagar, como se olhasse se eu iria acordar ou já estava acordado. Foi o momento que eu mais relaxei ao seu lado. Ela então se movimentou mais levando sua boca para mais perto de mim, para minhas partes senti sua respiração.

Depois que sentir sua respiração me veio na hora a imagem dela me chupando. Então senti sua boca bem quente e molhada ir engolindo lentamente a ponta do pirulito. Que gulosa, não? Abocanhou meu picolé inteiro deixando sua boca ainda mais molhada e cheia de tesão. Ela parava e voltava.

Não pegou leve, me chupou com vontade que não conseguir fingir estar dormindo, a sua boca quente, meu pau dentro dela, sua língua salivando sem parar, meu pirulito derretia de tanto tesão, ela saboreava o pirulito como ninguém, como uma safadinha. Não se importava se eu acordasse, ela não liga.

Mexi a cabeça e ela não parou, mexi o corpo e ela não parou. Então tive que acordar, ela não poderia continuar com isso, não poderia. Quando levantei a cabeça, mexi a mão que estava perto dos olhos dela, ela viu que eu acordei e continuou me chupando.

Quando eu abri a boca para falar, ela colocou o dedo na minha boca, para que eu calasse minha boca. Calado estava, calado fiquei. Ela comprou a me chupar, bem mais gostoso. Bem mais forte, eu respirava bem fundo e ela continuava me chupando como se ainda estivesse dormindo.

Eu respirava bem fundo, meu corpo todo reagia com sua boca. Eu sabia que ela não ia parar, ela não falou nada apena fez o gesto para eu ficar calado e eu fiquei. Eu ainda estava de short, do mesmo jeito que quando ela começou. Metade do meu picolé ainda estava no pacote.

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