impossibile caritate - O amor impossível de Anna Weasley e Draco Malfoy.

4 Capítulo

CAPÍTULO 4

NARRADO POR ANNA WEASLEY

Eu cheguei no quadro da mulher gorda totalmente desnorteada,

Falei a senha "lac Dulce" e entrei, dando de cara com Ginny irritada:

- Onde você estava? – Ela disse com um tom irritado e preocupado. – Viemos para a comunal a meia hora e você não estava em lugar nenhum!

- Estava irritada com o Rony, jantei sozinha e fui ler no banheiro da murta para ficar sozinha.

- Como assim? Você odeia ir lá. – Ron disse se intrometendo no assunto.

- Ela só devia estar cansada gente, ela já tem idade para tomar suas próprias decisões. – Hermione disse fechando um livro e se levantando para participar.

- Harry explica pra minha irmã que eu me preocupo com ela e que ela deve me falar o que ela faz ou onde vai pra eu não surtar?! – disse Ginny irritada.

- Ah...ah Anna escuta sua irmã todos nós ficamos preocupados. Sei que parece perseguição, mas eles só se preocupam com você. – Ele disse com a voz calma.

- Mas eu já disse não foi nada demais será que posso ir embora agora ou os policiais vão me barrar? – Disse olhando para cara de Ron e Ginny. – Mione se puder vem comigo preciso conversar.

- Então vai ser assim, vai ignorar sua irmã e não me contar o que está acontecendo? Ok eu descubro sozinha. – disse puxando a mão de Potter e saindo para o quarto dele.

Então logo depois eu subi com Mione logo atrás. Quando mal entrei no quarto ela já perguntou:

- Ok agora que estamos sozinhas, onde você estava? – Disse fechando a porta e a trancando.

- Eu realmente estava no banheiro da murta, mas eu fui ver o Draco. – Disse vendo o rosto dela sem reação. – Só conversamos e ele me ensinou a tocar violão, na verdade algumas notas só.

- Você realmente esta interessada no Malfoy né, você está com a feição alegre e sorridente. – Ela disse me olhando com um sorriso seguido de um riso. – Você sabe que te apoio em tudo, mas isso vai te causar uma dorzinha de cabeça.

- Eu sei eu também estou com medo, mas ele é tão legal comigo. Me transmite de alguma forma confiança.

- Eu te amo. Sempre vou estar aqui. Mas você precisa contar para todo mundo. Antes que isso vire uma bola de neve.

- E eu vou, só quero ver primeiro no que isso vai dar. Vai que não acontece nada e eu crio essa intriga atoa.

- Conta pra Ginny, ela merece escutar de você. – Ela disse ajeitando o cobertor. – Ela vai entender vai ser mais difícil, mas ela vai entender.

- Eu vou, assim que ela voltar do quarto do Harry falo com ela. – disse me despindo e colocando meu pijama.

Eu e Mione ficamos mais uns quinze minutos acordadas conversando, mas uma hora o sono bateu e dormimos.

No dia seguinte acordei escutando Mione dando comida para seu gato, e acabei me arrumando com ela. Ginny não tinha voltado provavelmente pela nossa briga. Eu realmente não queria ficar assim com minha irmã. Nós sempre fomos próximas e não era um garoto que iria mudar isso. Como era fim de semana e não tinha aula eu me vesti sem uniformes, com um short preto, uma blusa larga com meu patrono (Gato Nebelung) que Luna fez e me deu no natal e meu tênis de cano baixo. Prendi o cabelo num rabo de cavalo e desci com Mione até a sala comunal.

Chegando lá avistei Ginny no sofá deitada no colo de Harry enquanto ele fazia carinho em seus cabelos, ela tinha uma carinha triste que ela sempre fazia quando brigávamos. Fui em sua direção e disse: