Resolvendo o caso complicado

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Pov's Ruby Pasteles.

Recebi uma ligação de velha freira Marllone; com seus longos e cacheados cabelos grisalhos e profundo olhos esverdeados; avisei Drink, meu amor e fomos lá na mesma Igreja. No jardim encontramos Sr Bernanke um bom abaetê , nos olhou de soslaio e nós ambos os cumprimentamos sérios; apesar de sermos muitos jovens; pois afinal não era hora para sorrir e essas cousas, neste momento é barra pesada mesmo. A idosa Freira citada anteriormente abriu a porta  com a expressão que denunciava que ela estivesse abismada com alguma cousa. Entramos ao som de uma música clássica e típica católica a uma sinfonia bastante abrandável, era cantada a Maria.

Sentíamos, todo nós que estávamos sendo acossados pelo demônio que parecia estar em algum lugar na minha percepção não muito experiente, de repente sinto que alguém de maneira abrupto segurou meu pulso. Me virei me dando com o coroinha. 

— Ah. — ufa, ainda bem. — Olá Héber!

— Boa tarde jovem senhor mas não resolveram o problema aqui?

— Aquela freira nos ligou por isso viemos.

— Oque ela quer?— perguntou mudado seu tom educado para rude, o que me surpreendeu .

 — Eu não sei.  — disse receoso. — Mas tanto saber venha com nós!

— Sim, meu jovem senhor!

Eu estava abstêmio o bastante para saber que tinha algo errado com esse cara, na moral mano. A freira nos guiou até sala pequena com cortinas de seda fina transparentes e quadros de santos, parede e chão durado, ilustre que deve ter custado a cara ou grana preta e por fim uma mesinha redonda sem toalha.

— Ele estavas bem aqui. — apontou a freira para um canto da sala.

Vasculhado cuidadamente tudo, achamos pistas interessantes e usarmos aparelhos exorcistas para fazer DNA ali mesmo com as pistas e depois com os presentes. Até que quando chegou no Héber, ele recuou e eu o segurei pelo pulso com firmeza e peguei um pouco para fazer o DNA e sim aconteceu o que vocês pensaram, deu positivo, sim era ele o demônio ou melhor Héber o coroinha é o demônio! Não posso crer algo assim seja possível, parece piada até mesmo com o susto que levamos. assim eu, Drink e Misty cercamos Héber para fazermos recitação exorcista.    

— Oh demônio que veio das profundezas do Inferno, volte para onde veio! — recitou Drink o primeiro trecho enquanto segurávamos as mãos uns dos outros formado um círculo de proteção. 

— Oh anjo caído, você acabou de perder! Oh servo de Lúcifer não retornes até aqui, pois nunca foi e nunca será bem vindo! — recitei.

— Que o opressor espiritual e filho das trevas se revele agora e volte para o Mundo dos Mortos! — foi a vez de Misty.

— Volte, volte, volte para lá! Da onde nunca devia ter saído! O inferno é o seu lugar! — recitarmos em uníssono.

E sim, Héber começou a gritar relutante em voltar e além disso assumir sua verdadeira forma, um anjo caído de cabelo ruivo e corpo musculoso até o extremo. Ele babou e se debateu como todos os anjos caídos geralmente fazem quando são exorcizados.  

— Hey, esse caso complicado apesar de assustador foi acaciano!   — comentei achado o que aconteceu ridículo. 

 — Em minha acepção, devo concordar.  — comentou a freira em habitual linguajar formal.

 — Também, cara! — foi a vez de Misty concordar.

— Pois é amour, tá certinho. — ruborizei quando deu aquele maldito sorriso bobo.

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