Chegaram a mais uma gruta a da dominação.
Eles adentraram corajosamente os limites sombrios da Gruta da Dominação, onde a atmosfera carregada pairava como uma nuvem de mistério. Era como se o próprio ar sussurrasse sobre os desafios iminentes que os esperavam, desafios esses que prometiam ser mais épicos que o plot de um filme. A jornada estava apenas começando, mergulhando nos desconhecidos com adrenalina e emoção no ar.
Apareceram espíritos malignos de toda lado. Pior ainda! Eles não trouxeram suas ferramentas de exorcismo! E agora?
De repente, todo mundo congelou no point.
— Ficam paradinhos aí, tenho pode de controle bastante foda! Portanto não meta com eles, kapeash?– esbravejou Rubi arrogante.
Como um trovão que faz tremer a própria escuridão, os espíritos malignos recuaram perante a voz desafiadora de Ruby. Naquele momento, a confiança dele brilhava como uma lenda viva, e os jovens ficaram boquiabertos diante da aura intrépida que ele emanava, assumindo sua posição de frente para as entidades hostis. Era como se estivessem prestes a testemunhar a epopeia de um herói moderno enfrentando as sombras mais obscuras.
Graça a Ruby extremamente fácil sair da gruta.
Com a destreza única de Ruby em comandar os espíritos malignos, a saída da gruta transformou-se em algo simplesmente incrível. Os espíritos, abalados pela presença dominadora de Ruby, abriram caminho como se temessem a própria rebeldia do jovem, permitindo que o grupo escapasse sem enfrentar nenhum contratempo significativo. Era como se a gruta, rendida aos caprichos de Ruby, se curvasse perante a audácia dele, tornando a fuga uma experiência épica e descomplicada.
Aí veio a gruta da desconsideração.
Ao entrarem na gruta da desconsideração, uma atmosfera de indiferença pairava no ar. Os espíritos pareciam não se importar com a presença dos intrusos, ignorando-os completamente. Era como se a própria gruta exalasse um sentimento de desinteresse e desconsideração pelos visitantes. Intrigados, o grupo continuou sua jornada, enfrentando agora não a hostilidade, mas a apatia dos espíritos que habitavam esse peculiar recinto subterrâneo.
— Cruz credo, tô ficando arrepiada com estes carinhas. – admitiu a gordinha.
Na gruta da desconsideração, eles depararam-se com espectros indiferentes aos seus sentimentos. Parecia que nada importava para esses seres sombrios. Isa expressou seu desconforto com a situação, sentindo-se arrepiada diante da atmosfera desoladora.
– Ei! Queria que fosse assim, po quê fazia o que desse na cabeça, he he he. – divertiu- se Rubi com o pensamento sendo olhando pelo grupo.
Rubi, sempre irreverente, não conseguia deixar de brincar com a situação, destacando como seria se ele pudesse fazer o que quisesse na gruta da desconsideração. Seu senso de humor peculiar parecia destoar da seriedade do momento.
– Aaah, mas este boy tem minhoca no cérebro não é possível. – implicou a ruiva.
– Como é que é? – responde o loiro provocando com um sorriso ladino.
Rubi, longe de se sentir ofendido, responde com um sorriso ladino à provocação de Mary, criando uma tensão cômica entre os dois. A interação entre os personagens se desenvolve com uma mistura de humor e leveza.
Nesse clima descontraído, Mitch, apesar de seu medo, tenta aliviar a situação:
— Ei, pessoal, já que estamos aqui na gruta da desconsideração, será que ela desconsidera a nossa fome? Alguém trouxe um lanchinho?
Todos riem, rompendo a tensão momentânea. A jornada continua, mesclando desafios sobrenaturais com momentos de descontração.
Um daimouns aparece e venda os olhos de todos.
VOCÊ ESTÁ LENDO
A Conspiração Divina
FantasíaNo século 21, mais especificamente em 2050, na França, o rebelde Drink Swith Snow, um médium de 15 anos, embarca em uma missão épica para desvendar os mistérios divinos do plano celestial de Serenolândia. Após a misteriosa morte de parte de sua famí...