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AVISO: Nesse imagine o Draco tem um irmão gêmeo chamado Leo.
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— Draco, por favor. — Leo implorou, os olhos azuis brilhando com lágrimas. Nunca em um milhão de anos o sonserino pensaria que odiaria tanto o seu irmão gêmeo. — Você sabe que eu tenho sentimentos por Harry. Você deveria ser seu inimigo! Além disso, eu gostei dele primeiro!
— Irmãozinho. — Draco começou, mas o Grifinório balançou a cabeça com firmeza. O mais velho sentiu seu coração se esmagar antes de assentir impotente, concordando, embora estivesse sofrendo por dentro. — Tudo bem, irmãozinho. Qualquer coisa por você.
Leo o abraçou com força com um sorriso brilhante.
— Obrigado, Draco! Eu te devo uma! — Então ele foi embora feliz, deixando seu irmão em desespero.
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— Eu não posso mais fazer isso, Potter. — Draco passou a mão trêmula pelo cabelo com um suspiro. Seu coração estava pesado por fazer isso, mas ele tinha que fazê-lo, por seu pequeno leãozinho, não importava o quão doloroso fosse machucar o amor de sua vida.
Harry ficou parado em sua frente, as mãos escuras segurando as pálidas, congelado. Seus olhos verdes estavam arregalados em descrença. Seu largo sorriso desapareceu assim que Draco pronunciou as palavras.
— O-o quê? — Ele gaguejou. O pobre garoto de cabelos negros parecia perdido e machucado se contendo para não desmaiar. — O que você quer dizer?
Discretamente, Draco olhou para Leo que se escondia atrás da porta, esperando o momento certo.
— Bem, nada disso foi real. Foi tudo um fingimento. Então, acho que podemos terminar o relacionamento agora. — Os olhos de Harry estavam úmidos e vidrados, mas Draco tentou não prestar atenção a isso, optando por se desligar de suas emoções momentaneamente. — Foi divertido enquanto durou. — Draco deu de ombros indiferente, tentando fingir estar indiferente. — Vejo você por aí, Potter. — E então ele saiu da sala de aula vazia, o coração despedaçado.
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— Que porra é essa, Malfoy? — Ron rosnou, empurrando-o contra a parede, mal segurando seu punho. — O que diabos você disse ao Harry?
— Nada. — Draco disse inexpressivamente. — Eu só disse que o tempo acabou. Eu fiz o meu trabalho, fingindo ser o namorado dele. Isso é o que você, Leo e Granger me disseram para fazer afinal. Então, qual é o problema?
O homem de olhos cinzentos empurrou o temperamental grifinório de cima dele e se endireitou com um longo suspiro.
— É melhor você sair agora, antes que se atrase para a aula de Feitiços e Granger coloque a sua cabeça em uma bandeja de prata.
