Uma mulher de negócios, objetiva sobre o próprio presente, nem mesmo pensa em tirar um tempo para si. Mas nem o ser humano apesar de tudo continua sendo frágil e até mesmo os mais fortes cansam uma hora, seja por bem ou mal e na maioria das vezes po...
Levanto indo direto para o banheiro me olho no espelho e me vejo acabado, não consigo dormi sozinho, que "vergonha" alguns diriam, já que sou um homem de 33 anos que não consegue dormi sozinho, não me orgulho disso, mas também não me envergonho, meu irmão teve que ir ao hospital para acerta algumas papeladas, nos não vivemos na alcateia como os outros, nós vivemos distantes, achamos que seria melhor mesmo com os caçadores ainda a solta.
Saio de casa para caçar alguma presa, meu lobo toma o controle e corre sem parar. Sinto minha perna direita queimar olho para ela e vejo que estou preso em uma armadilha de urso, me transformo em humano mas me arrependo por que isso só fez minha carne rasgar bem mais, não consigo me regenerar por que parece que passaram extrato de acônito na armadilha sendo assim vejo os olhos de tanta dor, ouso alguém vindo em minha direção e sinto um cheiro de chocolate e café, abro um poucos os meus olhos e vejo uma mulher linda que tem a pela preta e cabelos cacheados, que por mim deveriam estar soltos, a mesma consegue tirar a armadilha e consegue enfaixar minha perna, senti o olhar dela sobre meu membro pelo menos sei que ela se atrai pelo o meu físico apesar da situação. Me sento com dificuldade, não consigo me regenerar como deveria, então aproveito um pouco da adrenalina e me levanto de uma vez, isso com certeza vai doer depois.
_Ah sim, quase me esqueço, qual seu nome senhor __não me chame de senhor, meu nome é Kraven _entenfi, quando chegarmos você me passa o número do seu irmão _claro, seu cheiro é muito bom___cheiro o topo de sua cabeça e a mesma solta um suspiro.
Chegamos a uma cabana média de dois andares, ela me leva até o sofá e me sento com dificuldade, ela sobe para o andar de cima e depois volta com um colchão, o coloca no chão perto do sofá e volta para cima de novo e trazendo consigo uma coberta e coloca por cima improvisando uma cama, ela desce desviado o olhar já que eu estava pelado, ela me pede o número do meu irmão e depois vai em direção ao telefone.
Depois ela volta com um caneca de chá de hortelã, fico tomando até que sinto o cheiro do meu irmão atrás da porta, minha Flora atente e meu irmão fica com as pupilas totalmente dilatadas assim que a ver, logo ele percebe que ela é a nossa companheira, ele entra e me ver sentado no colchão sendo bem cuidado, simplesmente lhe dou um sorriso bobo que o mesmo entendo o significado.
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