Capítulo 04

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A mesma me da um tapa, e sorriu voltando a escrever.

Jb- Ai isso dói, da pra parar de me bater.

Acabo dando risada da sua reação.

Jb- Até dos seus tapas eu sentia falta.

Assim que ela terminou de escrever, ela me entregou um papel dobrado.

S/n- Entrega isso a ele por mim, tenho
minhas razões para não encontrá-lo, afinal eu vou me casar com outra pessoa. Porém quero que ele saiba, que se ele quer meu perdão, ele já tem, embora eu não tenha nada que perdoar.

Jb- Você continua um doce.

S/n- Na medida do possível.

Jb- Sabe na casa do Mark, tem várias fotos de vocês, bem pelo menos tinha até uns meses atrás.

S/n- Que bom que ele desapegou do passado.

Jb- A s/n para, você sabe que não.

Ela não me disse nada.

Jb- Bom que tal um sorvete?

S/n- Claro, porque não.

Jb- OK, vamos.

Então saímos caminhando em
direção a sorveteria.

Assim que chegamos, fizemos nossos pedidos que não demoraram a chegar, pegamos uma mesa e continuamos a conversar, quando alguém chega chamando o Jb.

???- Nossa até que fim te achei.

Jb- Mark.

Nessa hora eu congelei, encarei o Jb.

Mark- Por que não atende o telefone?

O Jb pegou o celular e olhou.

Jb- Minha bateria acabou.

Mark- Tinha que ser você.

S/n- Acho que eu já vou indo, foi bom te ver.

Disse me levantando sem olhar para o Mark, que estava atrás de mim.

Jb- Espera me da seu número s/n.

Na hora que ele pronunciou meu
nome eu quis mata-lo.

A tarde inteira eu estava atrás do
Jb, sem conseguir falar com ele.

Estava dando uma volta depois tanto andar, resolvi comprar um sorvete, pois o dia estava quente, mas quando eu entrei na sorveteria, avistei o Jb sentado em uma mesa com uma garota, me aproximei da mesa, por trás da garota.

Falei com o Jb, então a garota se levantou dizendo que iria embora, mas quando o Jb falou o nome dela, eu gelei.

Mark on

Não pode ser a minha baixinha.

Mark off

Voltei a mim quando ela falou.

S/n- Claro.

Então notou em um papel e me entregou, ela notou o número, e depois se virou pra mim.

Mark- S/n.

A puxei para mim a abraçando com
tanta força. Não me contive e acabei chorando.

Mark- Não acredito que é você.

Eu me virei olhando o Mark que estava estático, após falar meu nome ele me abraçou com força, ele começou a chorar molhando o meu ombro.

Imagine MarkOnde histórias criam vida. Descubra agora