Capítulo 09

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Assim que a porta do quarto se fechou, comecei a chorar descontroladamente desabando no chão.

S/n on

Como eu sou burra, talvez isso seja só desculpinhas dele, para passar a noite, como eu sou idiota.

S/n off

Mark on

É melhor eu voltar, não agora, eu vou
saber o quanto ela gosta de mim, vou deixar ela me procurar, é isso que eu vou fazer. Mas e se ela não for, é melhor eu esfriar a cabeça.

Mark off

Sai calado da casa da s/n, não
queria ter ido, mas mesmo assim fui.

Depois do que aconteceu entre mim
e a s/n fui para casa, eu estava cheio de perguntas, com duvidas se eu deveria ter saído de lá, e a deixando sozinha. Tinha se passado dois dias, desde então não tinha dormido direito, eu amanhecia e a noitecia pensando na
s/n.

Não sei o que tinha acontecido ao certo, o porque da nossa discussão boba. Me joguei no sofá olhei para o teto.

Mark- Quer saber, vou atrás do que é meu.

Fui até o meu quarto, peguei
uma mochila, coloquei algumas roupas dentro, peguei a chave do carro e saio.

Desde que o Mark foi embora, eu não estava dormindo direito. Tudo que eu queria era esquecer tudo um pouco.
Fui para a cozinha, fiz pipoca e me
sentei no sofá para assistir um filme, como estava tentando levantar o meu astral, resolvi assistir um filme de comédia. Mas não estava funcionando, em vez de dar risada, comecei a chorar.

S/n- Ai que raiva.

Coloquei o balde de pipoca em cima
da mesinha da sala, e me deitei no
sofá, e sem esforço as lágrimas começaram a rolar, então desabei de uma vez.

Estava doendo muito, talvez desse
uma amenizada na minha tristeza um pouco, ouvi a campainha tocar, olhei para a porta e pensei em não atender, ignorei mas de tanto a pessoa insistir, acabou me irritando.

S/n- Droga será que não se pode nem chorar em paz?

Me levantei para abrir a porta e me
assustei, assim que a s/n abriu a porta, a mesma se assustou mas não dei tempo para ela dizer nada, a puxei para mim, a beijando de imediato.

A mesma não recusou, então começamos a andar para dentro do apartamento, a mesma interrompeu o beijo me encarando, pude notar seus olhos vermelhos e inchados.

S/n- O que está fazendo aqui?

Eu não respondi, apenas peguei a
minha mochila a jogando no canto
da parede, e fechei a porta, voltando
a encarar a s/n, que mais uma vez perguntou.

S/n- O que está fazendo aqui Mark?

Mark- Não vou deixar, você se afastar
por bobagem.

Falo indo até ela.

Mark- Eu te amo vê se entendi isso,
eu sempre te amei.

A puxei para mim novamente, colando nossos corpos.

Mark- Isso não vai mudar.

Ela me olhava, e suas lágrimas logo
voltaram a rolar em seu rosto.

Mark- Sei que você passou por uma
decepção recente, mas não use isso
para nos afastar, porque eu voltei e foi para ficar.

Selei nossos lábios em um selinho
rápido, logo em seguida a abracei com força, a mesma retribuiu na mesma intensidade.

Imagine MarkOnde histórias criam vida. Descubra agora