Onix, Com todo o meu amor.

Capítulo Três

quando eu era pequeno e meus pais ainda moravam juntos a nossa vizinhança era bem difenrte da atual todo o clima do lugar era diferente, Julie pintava na frente no jardim de casa equanto o Evan olhava, meus pais limpavam a frente da casa equanto eu brincava com brinquedos perto da calçada, até que chegou um carro de mudança no fim da rua na maior casa que tinha nela, e foi aí que as mudanças começaram a aparecer uma atrás da outra, parecia que aqueles vizinhos novos equanto tiravam aquelas caixas de dentro do caminhão de mudança tiravam a mudança de todos em volta da rua com aquela energia estranha.

algums dias se passaram dessa mudança e ninguém viu eles mais depois do dia da mudança, pra mim naquela idade aquela casa era assustadora ela era antiga e atrás dela era uma floresta escura, morávamos em uma rua sem saída.
meus pais começaram a me mandar com frequência pra a casa da Julie tinha algo estranho acontecendo com eles, Julie era uma pessoa muito liberal ela deixava eu andar para onde eu quisesse e não tinha medo que eu me machucasse eu gostava disso meus pais controlavam tudo que eu fazia eu nunca saia dos limites de casa sem ter eles juntos, e por qualquer que acontecia comigo tanto física ou mental eles me perguntavam se eu estavam bem mesmo a mais pequena, Evan não tinha mínimo interesse em sair de casa ou de ficar perto de mim ele preferia assistir a mãe dele desenhar ou ficar sozinho no quarto dele.

uma manhã meus pais me deixaram pra dormir na casa da Julie equanto falaram que iam sair, mas quando eu olhei pela janela do quarto do Evan eu vi apenas minha mãe levando malas pro carro e indo embora e eu sei que ela me viu naquele dia quando colocava as malas no carro, quando eu voltei pra casa no outro dia com a Julie eu tive a conversa mais "emocinal" que eu tive com meu pai na minha vida.

após isso eu passava todas minhas tardes na casa da Julie quando meu pai trabalhava e algums finais de semana minha mãe vinha me ver na casa da Julie, ela nunca mais entrou na nossa casa e sempre ela me encontrava em um horário que meu pai não estava em casa, naquele tempo ela tinha medo de me levar pra a nova família dela e não saber como eu iria reagir, ela preferia dizer que ela precisou se mudar pelo trabalho.

já faziam algums meses que a família tinha se mudado para o fim da rua e rumores estranhos circulavam a rua sobre aquela família que eu nunca entedi muito bem, em uma tarde que eu olhava pela janela do quarto do Evan equanto ele brincava sozinho concentrado, eu vi um carro sair daquela casa e vi uma criança sair pela porta correndo tentando acompanhar o carro, eu não tive outra reação a não ser correr até a criança que parecia chorar, Evan não moveu nenhum músculo quando viu eu sair correndo ele nunca ligou pra minha personalidade explosiva que sempre agia de forma desesperada, na verdade ele nunca ligou pra quase tudo que acontecia em volta dele.

quando cheguei na rua vi um menino com o olhar perdido olhando pra o carro indo embora distante e ele parecia querer chorar, eu não tinha noção na época pra tentar enteder a situação ou ajudar ele então eu apenas fiz oque eu tentava fazer com o Evan a semanas e chamei ele pra brincar.

ficávamos brincando todas as tardes e então quando começava anoitecer ele sempre tinha que ir pra casa ele parecia ter medo de alguém descobrir que ele estava fazendo aquilo, e foi assim por meses meu pai nunca chegou a saber sobre isso, nessa época provalvemente Julie não contava pois sabia que ele iria me afastar dele e Julie odiava ver eu brincar sozinho e estava cansada de pedir pra o Evan me fazer companhia. (naquele época ele não era tão influenciável quanto agora.)

dias se passavam e todo dia eu fazia a mesma coisa esperava o carro sair e me encontrava com ele pra brincar até o carro voltar, eu nunca entrei na casa dele mas a gente já foi algumas vezes perto da floresta atrás da casa, era um lugar que me assustava mas parecia que ele gostava de lá e sempre queria entrar lá dentro daquela floresta mas não queria ir sozinho e eu nunca tive coragem de entrar lá.