Capitulo 3

309 91 801
                                    

5 anos depois....


-Filha, você ainda não acordou? - bocejo ainda deitada na cama.


-Bom dia mãe, como você está? - Falei abrindo os olhos ainda.


-O seu namorado, está vindo para cá? -bocejo, e confirmo com a cabeça- você sabe que tem que terminar com ele certo?


-Sim, tanto eu quanto ele, sabemos disso. -Falo ainda de baixo das cobertas de cor azul quase noite.


-Ok, filha desse para tomar café da manhã. - Confirmo com cabeça e ela logo saí do meu quarto, fechando a porta.


Começo a me lembrar do meu primeiro ano na escola de Hogwarts, fiz amizades, mas o meu primeiro amigo não durou, muito infelizmente, o alvo mesmo sendo uma pessoa legal, divertido, mas por falta de oportunidade, de nós conversamos amizade não rendeu, os meus amigos eram quase todos da minha casa - Corvinal - tenho um amigo na Sonserina e um casal de amigos na Lufa-lufa, na Grifinoria não tive um amigo que infelizmente.


Me levanto e começo a me alongar, não troco de roupa e vou com pijama mesmo, vou descendo as escadas e encontro a minha família, na mesa do café.


-Bom dia pai! - falo e vou em direção a ele que estava atrás do jornal e logo dou um beijo na sua bochecha. E vou me sentar no meu lugar, da mesa.


As coisas ficaram ruins na nossa convivência nós meus primeiros dois anos da escola, foi um ano complicado, principalmente na adaptação, já que eu não tinha ninguém para me ajudar, já que o único que podia fazer isso erra o meu irmão, mas ele era de outra a casa.


Ainda lembro como foi receber aquele bilhete vermelho me dando uma bronca, não na frente de todos pois eu recebi quando eu estava sentada no perto da porta da minha casa, lendo sem alguma preocupação, só me divertido com a minha leitura quando uma coruja vem e deixa cair do meu lado um envelope com um lacre de cera vermelho, quando quebrei o selo não demorou muito para que transformasse em um berrador, de voz feminina, falando o que estava escrito na carta.


Quando acabou ela se rasgou, comecei a chorar no meu canto sozinha, até uma garota, que parecia estar escutando tudo dês do primeiro parágrafo; ela era uma garota da mesma casa que a minha, praticamente da minha altura e que entrou também esse ano, ela era morena de cabelos bem cacheados pretos e olhos pretos também; ela veio e só se sentou do meu lado e me abraçou, não aguentei e comecei a chorar de novo, o nome dessa pessoa é Layla Clarke, os pais dela não trabalhavam em, nada importante no mundo da magia, o pai dela é um trouxa, que trabalha num lugar que chamavam de médico, a mãe da mesma era dona de uma loja de doces preparados com poção mágicas. Depois desse dia nós, não nós desgrudamos mais, como melhores amigas, que são como chiclete.


-Em querida? – ouço aminha mãe me chamar, e assim me trazendo de volta para a realidade.


-O que foi mãe? – pergunto


-Quando você vai para a casa da Layla?


-É...depois, de... amanhã. – falo tentando me situar no tempo.


Proposta irrecusável.Onde histórias criam vida. Descubra agora