Contos Eróticos

Conto 21

oih gente linda, por favor não deixem de votar e comentar o que vocês acham, é muito importante isso e me ajuda a melhorar o que não está bom... Bjsss meus diabinhos...

       Ola sou Eliane, tenho vinte e seis anos. Sou professora, dou aulas em colégios particulares. Um segredo? O povo do particular é pior do que o do público...

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      Olá sou David, tenho dezoito anos, estou no último ano do ensino médio. Como meu pai paga, eu vou terminar tudo esse ano, porque ele me banca e pode fechar o colégio se eu mandar.

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- Ola turma, bom dia!!!

- Bom dia...       - a turma respondeu, mas não parecem estarem animados.

- Cadê a animação de vocês gente? É último ano de vocês, não verei vocês nunca mais. Olha só que bom. Enfim, quero os deveres de casa em cima da minha mesa, enquanto vou colocar a matéria no quadro. Já aviso que quem não me entregar o trabalho hoje, não aceitarei mais.       – Dou uma geral na sala antes de virar em direção ao quadro.

– Então professora, posso fazer até o final da aula?     – Meu querido aluno preferido, só que não, me perguntou.

– Então, David, eu dei um prazo de dois dias para entregar, se você não fez, na minha aula hoje é que não vai fazer.

       Ele disse que ia me processar como sempre, porque o pai dele é isso e aquilo. Sinceramente, detesto pessoas mimadas. Enfim, acabei de colocar o trabalho no quadro, e corrigi os trabalhos do final de semana. Entreguei e o único que não fez foi o David... Novidade...

– Então, David, como minha aula é insuportável e eu sou mais ainda, o que seus colegas discordam, pois fizeram os trabalhos. Como acordei de muito bom humor hoje tenho uma proposta para você, é pegar ou largar.

– Qual?

– No quadro, há três perguntinha. Quero que o aluno que nunca pode fazer nada, quero que você as respondas corretamente, se fizer isso, você passa...

– Ah professora, não vale, nós nos esforçamos, pra chegar agora ele ter colher de chá, isso é muito injusto com a gente.      

– Vocês estão protestando, mas não me deixaram nem terminar a proposta. Continuando o que eu estava dizendo. Senhor David, caso todas as respostas estejam incorretas, você vai passar sim. Depois de fazer uns serviços domésticos lá na minha casa, tem concertar meu chuveiro que queimou, arrumar a casa, jogar o lixo fora. Tem um mês de sujeira acumulada, que eu deixei para esse momento, então o que me diz, você aceita?

– Aceito, mas, não quero que você corrija, tem que ser alguém de fora da aposta.

– Ok. Eu sugiro, a pessoa mais inteligente da classe para corrigir, Carla, você faria a gentileza? Depois que acabar de responder as suas perguntas?

– Sim professora. Ah eu já terminei.

– Trás aqui na minha mesa, como você que vai corrigir. Seu caderno ficará aqui na mesa.

     E assim foi, por trinta minutos. Eu estou esperando que ele erre, pois não tô afim de limpar aquela sujeira toda, tem coisa pra fazer que vai precisar da semana inteira.

– Ah David, a minha casa você terá que deixar ela brilhando se não não tem sua nota.

– Não vou não, meu pai não vai deixar...

– Quem disse que não?

– Papapai? O que faz aqui?

– Eu o chamei, ah um mês seu pai tentou me comprar, para que você passasse e então eu sugeri essa aposta, como sabia que você não ia fazer o único trabalho que valia a maior parte das notas, então aceitar a aposta era sua única obrigação...