conto 14

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          Olá, sou o Richard. Atualmente estou namorando a mãe do meu melhor amigo. Bom, não sei se vamos continuar amigos, pois ela acabou de saber que estamos juntos. Perturbei tanto ela pra contar sobre nossa relação, que agora senti falta de quando era escondido.

         Bom, eu irei contar pra vocês sobre nossa primeira vez e o quanto eu fiquei com raiva nesse dia.

       Tudo começou, quando uma linda moça me pediu ajuda. Eu como bom samaritano, fui lá, ajudei ela e no final acabamos nós divertindo, mas, não muito, porque o filho dela começou a ligar. Ela foi embora e eu fui encontrar meu amigo e minha irmã.

       Chegando lá, vi que a mulher que eu estava beijando a três minutos atrás, era a mãe do meu amigo. Ele e minha irmã, falaram pra ela que era pra ela não ficar perto de mim, porque eu adoro uma mulher mais velha. O que não é mentira, eu realmente gosto de uma mulher madura, só que ela, era mais velha do que eu, só que com um corpo, que muitas das garotas da minha idade não tem ou já estragaram.

- E você não faz meu tipo....       – gente eu só prestei atenção nessa parte. Olha eu fiquei indignado, como ela diz isso, logo depois de quase me dar, isso não vai ficar assim.

          Ficamos conversando, b, na verdade, eles falaram e eu fiquei quieto. Eu estava com muita raiva pra fazer piadinhas. Minha raiva piorou quando a idiota da minha irmã, perguntou pra ela o tipo de homem que ela gosta e se já se apaixonou por alguém e se lembrava do pai dos meninos. Eu fiquei com raiva mesmo, mas espero que ela não lembre dele.

- Ah menina, na sua idade eu colocava fogo no parquinho, nunca me apaixonei por homem nenhum, no entanto, meus filhos, são filhos de homens que foram, como dizer... Especiais para mim. Eu sempre gostei, de homens com um humor bom, altos, musculosos, românticos, mas, o que me encanta mais em um homem, é a atitude que só encontrei no pai do meu filho mais velho.

- Então, qual era esse tipo de atitude? E a senhora sente falta dele?         – Porra me lembrem de dar umas porradas na minha irmã. Ela já tá fazendo de propósito. E que porra de resposta foi essa? Eu vou mostrar o romântico pra ela...

- Como posso dizer... Ele me tratava super bem, como uma princesa na verdade. Não discutíamos, éramos bons amigos também. Só que depois que eu descobri a gravidez, ele foi embora por causa da família dele, até hoje ele não sabe do filho, nunca contei.

- Porquê não? Ele não era o pai? Então colocava ele pra pagar a pensão pelo menos...          – eu disse que essas mulheres de hoje são um bando de interesseiras.

- Criança tola. Eu gostava dele, mas como ele teve que escolher entre eu e a futura noiva rica que a família dele arranjou pra ele. E ele escolheu ela, sinal de que eu não era tão importante pra ele. E eu preferi não contar sobre meu filho pra ele, porque se nem eu era importante, quem dirá meu filho e outra, eu não ligo pra dinheiro nunca liguei, hoje tenho tanto que dá até pra limpar a bunda com ele, mas quando tive que criar meus filhos, eu não tinha e criei os melhores homens da minha vida. Isso foi a minha maior riqueza.         – nem adianta falar coisas fofas assim, ainda tô com raiva e você hoje não me escapa.

          Eles conversaram mais um pouco, até que ela recebe uma ligação. Eu me adiantei e disse que ia subir pro quarto, pegar umas coisas e ia dar uma volta. Ela se levantou da mesa e atendeu o celular, e eu saí dali.

         Fiquei um bom tempo, esperando no estacionamento do campus. Então ela tava vindo me escondi em um outro carro. Ela chegou perto do dela, destravou as portas e entrou.

       Acho que ela estava procurando algo, porque demorou pra sair, então, nesse tempo eu entrei no carro e subi os vidros da janela, ela tomou um susto comigo lá...

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