# PARTE 1 da Trilogia PARADISE
O Clã Hyuuga era um dos mais respeitados entre os da sua espécie. Como vampiros de sangue puro, estavam acostumados a partilharem a linhagem entre si e com outros clãs nobres. Presa aos costumes da família, Hinata nunc...
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Boa noite, meus amores, lindos, maravilhosos. ♥ Aqui estou eu, com mais um capítulo de DP. Para ter uma frequência de postagem, toda terça-feira teremos uma atualização, avisarei com antecedência se acontecer algo que vá atrasar!
Obrigadíssima por todos os comentários, votos e por adicionarem na lista de leitura! É um enorme prazer ter vocês aqui junto comigo, principalmente por essa fanfic ser uma das minhas favoritas (sim, mais do que HINP HAHAHA). Eu me dediquei muito para escrevê-la e espero muito que apreciem a história até o fim!
Eu estou respondendo os comentários, como vocês já devem ter visto, logo estará tudo respondido e bonitinho, obrigada pela compreensão e paciência, amo vocês!
INSTAGRAM: devilwishess
BOA LEITURA ♥
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Ela era uma prisioneira, simples assim, na forma mais crua da palavra. De qualquer ângulo que Hinata tentasse enxergar, era exatamente assim que se via. Uma marionete, uma herdeira, sendo o seu único propósito, servir a vontade do seu clã.
Era prisioneira de uma ideologia criada há milênios e que apesar de não concordar, segui-a severamente para agradar sua família. Quase uma boneca sem vontade própria, e às vezes se perguntava se também não era prisioneira de si mesma. O que tornava tudo pior do que já era.
Entretanto, ainda que se sentisse assim, não tinha nada que pudesse fazer para se libertar. Ainda não tinha reunido forças o suficiente para se rebelar contra os paradigmas e tradições da alta nobreza vampiresca, e não tinha a mínima ideia do que poderia fazer depois, caso conseguisse o que almejava.
— Hinata-sama — A voz de Neji a despertou dos seus pensamentos, e ela balançou levemente a cabeça para indicar que o ouvia —, a senhorita parece particularmente mais pensativa hoje. Se me permite perguntar... Algo a incomoda?
Ela soltou um suspiro — o que não era considerado nada apropriado ou educado, mas ao menos na frente dele, permitia-se tal desalento — e olhou para os próprios dedos, acuada. Poderia fazer uma lista enorme de milhares de coisas que a incomodavam, se assim lhe permitissem. Porém, não poderia dizer isso a Neji, que tinha grandes chances de se tornar o seu futuro marido.
