# PARTE 1 da Trilogia PARADISE
O Clã Hyuuga era um dos mais respeitados entre os da sua espécie. Como vampiros de sangue puro, estavam acostumados a partilharem a linhagem entre si e com outros clãs nobres. Presa aos costumes da família, Hinata nunc...
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Boa noite, meus queridos. Eu demorei um pouco mais do que o esperado pra postar esse capítulo, porque tinha algumas coisas nele que eu precisava consertar e eu não sabia como. Mas como paciência é uma virtude, fui recompensada com uma boa ideia depois de pensar um pouco hahahaha.
Pra quem leu a primeira versão dessa história, talvez perceba as leves alterações que eu fiz. Acredito que assim ficou mais crível e menos "rápido" do que antes. Então fiquei bem mais satisfeita com o jeito que ficou agora.
Agradeço desde já a todos que vem me dando apoio, votando e comentando nos capítulos. Embora a história já esteja toda escrita, isso me dá um ânimo a mais pra querer atualizar, e devo isso a vocês. Obrigadíssima por todo carinho, principalmente por continuarem comigo, mesmo eu pecando no sentido de responder vocês rápido nos comentários.
Agora, fiquem com mais um capítulo de DARK PARADISE.
INSTAGRAM: devilwishess
BOA LEITURA! ♡
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O vento cortante uivava e anunciava mais uma onda de chuvas naquela madrugada. O céu escuro e nebuloso trazia pesadas nuvens e era difícil para uma pessoa normal enxergar através do espesso nevoeiro, mas isso não era problema para Kisame ou Hidan, eles já estavam mais do que acostumados a estarem sempre no escuro, no frio. E não era muito diferente dessa vez, os dois estavam de pé em galhos altos de árvores perto da rodovia, observando cuidadosamente os carros passarem apressados rumo aos seus destinos.
— A herdeira está nessa cidade — Kisame pontuou em um tom baixo, mas sabendo que o irmão o escutava. — Em algum lugar por aí.
— Às vezes eu odeio a porra desse trabalho, por que a gente tem que ficar indo atrás dessa herdeira mimada? Deveríamos deixar ela se foder — Hidan reclamou, irritado, após estalar a língua.
Kisame soltou uma risada debochada e passou a língua pelos lábios ressecados, os olhos ainda fixos nos carros que passavam pela estrada.
— Paciência, irmão. Você sabe que isso é por um bem maior. Não podemos deixar aquela organização barata ganhar de nós e cumprir com esses objetivos de gente retardada — lembrou-o. — Por causa deles, nossa busca está mais atrasada do que deveria. Me pergunto se eles achavam mesmo que poderiam fazer um feitiço de rastreamento em você. Logo em você.