CAPÍTULO 4 ▪︎ DEBBIE BAILEY

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Assim que o outro homem puxou aquele deus grego, eu segui sozinha em direção ao salão

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Assim que o outro homem puxou aquele deus grego, eu segui sozinha em direção ao salão. Ao adentrar o local, logo avisto minha amiga, ela ergue sua mão discretamente, e nós encontramos no meio do salão.

— Está linda, Deb! — Margo vai logo falando, enquanto nos beijamos em comprimento.

— Você também! Agora preciso da sua ajuda!

E, lá vem! Pelos seus olhinhos brilhantes algo aconteceu!

Margo me conhecia o suficiente, para saber que alguma coisa eu tinha em mente.

— Acabei de ver o homem mais lindo! Julgo que é, até o mais lindo e gostoso que eu já tenha visto! — declarei enquanto andávamos em direção a uma mesa vaga.

As vantagens desses bailes, é que papai não me obrigava a ficar perto dele, desde que eu me comporta-se.

Eita! Cadê aquele papo de que homem não presta! — Margo indagou rindo, enquanto nos sentávamos a uma mesa.

— Estou seguindo os seus conselhos! — falei pegando um copo de champanhe que o garçom passou oferecendo.

Por mais que eu fosse menor de idade, sempre bebia uma ou duas taças.

— Meus conselhos? — Margo não entendeu de imediato o que eu quis dizer.

Claro boba! Não mandou eu testar um homem experiente, então, esse tem cara, se ser um pica das galáxias!

Margo teve que limpar a boca com o guardanapo, após quase se engasgar com o seu champanhe!

Meu Deus! Quem é esse homem?

Olhei ao redor e não o vi, era impossível, ele não era fruto da minha imaginação? Não é mesmo?

— Não sei, não o vi, mais!

— Tem certeza que ele é real?

— Tenho, bem acho que tenho!

Mais uma vez olhei em volta e nada, até que o vi ao longe, conversando com um senhor distinto, um desses magnatas, que eu nem ao menos conhecia.

— Sabia que não estava ficando louca lá está ele!

Apontei com a cabeça, tentando ser discreta.

— Não consigo ver direito, amiga! — Margo declarou forçando a vista.

— Deixa ele conversar com esse homem, depois começamos a cercar ele!

— Não desisti não é mesmo? — Margo indagou rindo, após tomar um longo gole do seu champanhe.

— Aqui é oito ou oitenta, amiga! — falei dando um sorriso sarcástico, enquanto bebericava o meu champanhe — Eu quero esse homem, e vou ter!

MENTIRA IMPERFEITA - Serie Família Armstrong (DEGUSTAÇÃO)Onde histórias criam vida. Descubra agora