Capitulo 38.
Oii meninas (os), vim avisar que o livro esta acabando (nãaaaao!)
Vai ter apenas 2 ou 3 capítulos, mais o epilogo. E eu ainda estou pensando se irei fazer outro livro. Bom, é isso.
Beeeijos <3
Gustavo.
- NÃO! – Grito desesperado. – Meu amor, por favor. Nãaaao! – Suplico.
- Gustavo, a ambulância já esta chegando. – Escuto a Sophia dizer ao meu lado.
Não a respondo, não consigo. Isso não pode estar acontecendo, não posso perde a minha Loirinha e meu filho, por favor, Deus! Não deixe isso acontecer.
- Gustavo? A Rebecca fugiu! – Sophia diz um pouco mais alto ao meu lado.
Quando escuto o nome dessa desgraçada sinto um ódio, muito ódio. De repente, escuto o barulho das sirenes, a Giovanna ainda esta desacordada; sangrando muito. Sou tirada de perto dela pelos médicos, não consegui falar nada, a Sophia que disse o estado dela e o que aconteceu. E eu estou aqui, parado no meio do estacionamento vendo a minha Loirinha, minha mulher sendo colocada na maca, para levarem ela pra o hospital, pois meu filho e a minha mulher corem risco de vida.
Vejo-os colocando ela dentro na ambulância e falo: - Posso ir?
- Não senhor, o estado dela é bem grave e não ira caber mais pessoas na ambulância, apenas a medica e mais duas enfermeiras. – Um enfermeiro diz.
- Mas ela é minha mulher! – Tento novamente.
- Sinto muito senhor. – Ele diz e se dirige a ambulância.
Quando a medica ia entrar, digo: - Por favor, Doutora, não deixe minha mulher e nem meu filho morrer. Salve-os. – Digo e os olhos dela ficam marejados.
- Vou fazer o possível e até o impossível para eles sobreviverem, agora temos que ir. – Ela diz e uma lagrima cai, ela limpa a mesma rapidamente e sobe na ambulância.
- Vamos seguir a ambulância no meu carro. – Digo a Sophia tentando disfarçar o choro.
- Vamos.
Corremos para meu carro e seguimos a ambulância. Começo a rezar baixinho para que minha mulher e meu filho fiquem bem, não posso perdê-los, não vejo minha vida sem a Giovanna nela, hoje não vejo a vida sem meu filho que nem conheço ainda, se eles morrerem, não sei o que será da minha vida, acho que nem terei uma.
- Gustavo eles vão ficar bem, a Giovanna é forte e o Edu também. – Sophia interrompe meus pensamentos. – Eles vão sair dessa, você não vai ficar sem a sua mulher e nem eu sem minha amiga. – Ela diz e segura minha mão que estava encima da minha coxa. Ela que esta dirigindo, pois eu estou sem condições.
Cerca de cinco minutos depois chegamos ao hospital, saio do carro correndo, entro no hospital e vejo-a sendo levada para sala de cirurgia. Aparece uma enfermeira e fala.
- Fique calmo senhor, sua mulher e seu filho iram ficar bem. – Ela diz e sai.
Sento em uma das cadeiras da sala de espera e coloco a cabeça entre as mãos, eu tenho que ser forte, por eles. Não posso pensar no pior, a Giovanna é forte, meu filho também, igual a Sophia disse; eles iram sair dessa.
- Gustavo? – Escuto a voz de meu pai, olho para cima e vejo que ele também chorou. – Vim o mais rápido possível. – Ele diz e eu me levanto para abraçá-lo.
Não da mais para segurar as lagrimas, a esse ponto nos dois já estamos chorando. Separamos-nos.
- Meu filho, a Giovanna é uma mulher forte, ela ira sair dessa. – Ele diz segurando meu rosto.
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Você é o meu limite
RomanceGiovanna Carter tem 23 anos, loira de olhos azuis, acabou a faculdade e vai começar a fazer estadio na empresa de um dos amigos do pai dela, mas ela trabalha numa boate, o dono é o parente da familia Hill. Ela não acredita no amor, acha que amar é p...