Capitulo 12.

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Capitulo 12.

Gustavo.

- Hoje eu vou mostrar que você é minha. – Digo puxando a toalha do corpo dela. – Minha! Só minha! – Continuo.

Começo a beijar ela, não estou acreditando que hoje ela finalmente será minha! Desço minha boca para seu pescoço, ela geme e agarra meus cabelos, pego ela no colo de forma que ela abrace meu corpo com suas pernas, encosto ela na parece de novo, começo a passar a minha língua no bico dos seios dela, que é do tamanho perfeito, tudo nela é perfeito.

Levo ela ate a cama, não aguento mais esperar, tiro minha blusa quando deito ela na cama, depois de tirar a blusa tiro a calça e o tênis, percebo que ela esta olhando para meu pau.

- Gosta do que vê? – Pergunto levantando uma sobrancelha.

Ela cora e vem ate a borda da cama, ela olha para mim com um sorriso malicioso no rosto, sem eu esperar ela começa a chupar meu pau, jogo minha cabeça para trás deixando o prazer tomar conta, percebo que já vou gozar e falo

- Se você não parar agora vou gozar nessa boca gostosa!

Ela para, eu me abaixo e beijo sua boca e vou deitando com ela na cama, fico por cima dela. Em uma estocada só já estou dentro dela, ela grita e geme ao mesmo tempo.

- Que boceta apertada mulher! – Digo entre gemidos

Começo o vai e vem de vagar para ela se acostumar, depois vou aumentando e as estocadas vão ficando mais rápidas, sinto ela me apertar mais, percebo que ela já vai gozar e aumento mais as estocadas, gozamos juntos. Desabo em cima dela, ficamos assim ate nossas respirações se acalmarem, quando percebo que a respiração dela já esta mais calma saio de dentro dela. Viro ela de costas e me deito atrás dela e assim adormecemos: de conchinha.

...

Acordo com batidas na porta, olho para o lado e vejo a Giovanna dormindo, me recordo de ontem, as imagens dela nua nunca vão sair da minha mente, me assusto quando mais batidas na porta começa.

Me levanto com cuidado para não acordar a Giovanna, poinho minha cueca box e vou abrir a porta do quarto.

- Pensei que estivessem mortos. – Daniel diz e eu faço sinal para ele falar baixo.

- O que você quer? – Pergunto saindo do quarto e fechando a porta.

- Saber de vocês dois, mas eu já descobrir e sei que vocês não se mataram do jeito que eu pensei. – Diz rindo.

- Hahaha morri de rir Daniel Hunt! – Ironizo.

Vou ate a cozinha e começo a fazer o café, depois que o café esta pronto olho para o relógio e vejo que são 8:24.

- Puta que pariu Daniel! – Grito

- Que foi cara? – Pergunta assustado.

- Porque você me acordou essa hora? – Digo e ele suspira de alivio.

- Porque a gente tem que sair as 10 horas. – Responde ele saindo da cozinha. – Vai acordar a Gih que eu acordo a Sophia.

Vou ate o quarto da Gih, ela ainda esta dormindo abraçada ao travesseiro onde eu dormi, chego ate a ela e começo a distribuir beijos pelo pescoço e boca, ela se arrepia e abre um sorriso.

- Bom dia dorminhoca. – Digo sorrindo.

- Bom dia. – Responde sentando na cama, ela olha para o relógio e depois para mim. – Porque me acordo esse horário Gustavo? – Pergunta.

- Daniel falo que vamos sair. Briga com ele não comigo. – Digo rindo.

Chego mais perto dela e beijo sua boca, beijo de um jeito doce, nunca tinha beijado desse jeito. Depois que nos estavas sem fôlego separo nossas bocas e encosto nossas testas e falo:

Você é o meu limiteOnde histórias criam vida. Descubra agora