Capitulo 27

13.3K 812 12
                                    

Capitulo 27

Gustavo

Depois que eu cheguei em casa fui logo dormir, estava cansado e ansioso para ver a minha Loirinha novamente amanha. No dia seguinte, quando eu acordei já se passava das 14 horas, ia mais tarde para a casa da Giovanna.

Todo um banho e me troco, vou para a cozinha preparar um lanche para eu comer. Faço um lanche rápido e vou comer na sala. Termino de comer e fico vendo tv, quando meu celular começa a tocar.

- Alô? – Atendo sem olhar quem é.

- Senhor, o Marcos voltou! – Reconheço a voz, é Álvaro.

- QUE?! – Grito e me levanto do sofá.

- Ele tinha saído da cidade, a mais ou menos 1 mês. – Ele faz uma pausa e continua. – Mais agora ele voltou novamente. E parece que ele não ta para brincadeira.

- Como assim Álvaro? – Digo já irritado.

- Ele não veio sozinho. Hoje, quando ele chegou estava acompanhado de uma mulher de idade e mais 4 homens.

- E o que tem essa mulher? – Pergunto.

- Ela é parente da Giovanna Carter senhor. – Ele diz.

- Como assim? Tia? Avó? Quem? – Pergunto.

- Não sei senhor, estou investigando. – Ele diz.

- Quando descobrir me liga. – Digo e desligo.

Mais essa agora, Marcos decide voltar e ainda por cima com alguém próximo a Giovanna. Só pode ser brincadeira.

Levanto e vou para o quarto, me troco, pego a minha carteira e chave, e vou para casa da Giovanna.

...

Depois de 10 minutos chego, desço do carro e vou para a porta da Giovanna. Bato uma vez e ela já se abre.

- Oi meu amor. – Ela diz

- Oi Loirinha. – Digo e dou um selinho dela, entro na casa. – Esta tudo bem?

- Sim, tudo ótimo e com voce? – Pergunta.

- Bem.

Vou para a sala e vejo dois cachorrinhos no sofá, e eles são a coisa mais fofa do mundo.

- São seus? – Pergunto.

- Sim, quando você me deixou ontem aqui achei eles na porta da cozinha. Elas não são a coisa mais fofa do mundo? – Ela diz e eu concordo com a cabeça.

- Eles ou elas já tem nome? – Pergunto me sentando no sofá e logo elas ou eles vão para meu colo.

- Sim, e as duas são fêmeas, a que tem cara de sapeca é a Nina e a mais seria a Lola. – Minha loirinha diz se sentando ao meu lado. Ela parece tensa.

- Gostei dos nomes.

- Amor, tenho uma coisa para te falar. – Ela diz e eu logo fico tenso pensando no que o Álvaro me disse hoje.

- Diz.

- Minha mãe me mandou esses cachorros juntos com uma carta. – Ela diz.

- O que dizia na carta? – Pergunto mais aliviado.

- Que ela ta morrendo e que ela traia meu pai. – Ela faz uma pausa e continua. – E ela acabou ficando grávida dele, só que ela descobriu quando meu pai se separou dela. Ela tem um filho de 16 anos, ela pediu para eu cuidar dele.

- Então depois desses anos todos ela decide entrar em contato e pedir um favor ainda? – Pergunto irritado, a mãe dela é uma vagabunda mesmo.

- Sim, então eu liguei para o numero que ela tinha deixado na folha. O menino me disse que ela morreu faz no mesmo dia em que ela mandou a carta e o cachorro. – Ela diz.

- Tem alguma coisa de errado ai. – Digo. – Já voltou.

Me levanto e vou para o quintal de trás da casa. Ligo para o Álvaro.

- Senhor. – Ele atende no primeiro toque.

- A Giovanna recebeu uma carta da mãe dela ontem a noite, mas ontem ela morreu. Pode investigar para mim? – Digo.

- Claro, mas quem disse que ela morreu? – Pergunta.

- O filho mais novo dela, vou te passar mais tarde por email tudo que eu sei. – Digo e desligo.

Volto para sala e a minha Loirinha não esta mais lá, vou para a cozinha e vejo-a cozinhando. E porra, é a coisa mais sexy que eu já vi. Chego mais perto, abraço-a por trás e cheiro seu pescoço, ela se arrepia.

- Amor, tenho que terminar aqui. – Ela diz.

- Parece que ela sentiu o meu pau a cutucando nas costas, pois ela deu uma gargalhada.

- Isso não pode esperar não? – Digo e a viro.

- Pensando bem, pode sim.

Pego-a no colo, desligo o fogo e a levo para o quarto, chegando lá a jogo na cama e fico por cima.

- Vamos esquecer tudo isso agora. – Digo e começo a beijar seu pescoço.

Tiro a blusa dela e começo a apertar seus seios, quando de repente escuto um latido fininho vindo da porta do quarto. PUTA QUE PARIO! Olho para porta e vejo Nina parada me olhando. Olho para a Giovanna que esta rindo.

- Nem reclama. – Ela diz.

Saio de cima dela e olho para o teto.

- Depois te recompenso amor. – Ela diz e depois me beija.

Quando o beijo tava ficando profundo e a minha Loirinha começando a subir em cima de mim, outro latido.

- Ta, já entendi! – Diz a Giovanna.

Levantamos rindo e voltamos para a cozinha, sento em uma cadeira e fico vendo a Giovanna terminar nossa comida.

Você é o meu limiteOnde histórias criam vida. Descubra agora