um sopro de vida
seus olhos em mimseu beijo é meu vício
mas quando sinto você partindo
é quando me sinto vulneráveleu não me envergonho em pedir desculpas
me envergonho por fazer coisas imperdoáveismas falando de amor
minhas demonstrações são razoáveisfalando de amor
eu já me machuquei demaismas sinto conforto em seus braços
quando me sinto sozinho tarde da noiteolhando pra você
eu vejo
feridas em mim
mas eu não queria
você toca sutilmente minha pele
sinto amor percorrendo por aquipor favor, não olhe pra mim
quando eu me sentir assim
me abraça e diz que vai estar aqui
minha dor vai chegar ao fimde tanto chorar eu dormi
não devia me cobrar tantonão devia me fechar
acostumado com a solidão, estranho alguém me acalmar
me sinto tão vulnerável
não me envergonho por chorar na tua frente
me envergonho por os fantasmas do passado afetarem meu presentee falando de amor
minhas demonstrações são razoáveisfalando de amor
eu já me machuquei demaismas sinto conforto em seus braços
quando a dor bate tarde da noiteolhando pra você
eu vejo
feridas em mim
mas eu não queria
você toca sutilmente minha pele
sinto amor percorrendo por aquipor favor, não olhe pra mim
quando eu me sentir assim
me abraça e diz que vai estar aqui
minha dor vai chegar ao fimtudo quebrado por tanto tentar
não prometo parar
mas minha alma está num oceano de lagrimas prestes a se afogarpor favor me ajude meu amor a ser puro novamente
olhando pra você
eu vejo
feridas em mim
mas eu não queria
você toca sutilmente minha pele
sinto amor percorrendo por aquipor favor, não olhe pra mim
quando eu me sentir assim
me abraça e diz que vai estar aquiminha dor vai chegar ao fim.
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o começo do fim de uma história (de amor)
Poetrydessa vez eu vou narrar minha história de amor. as partes boas, as ruins. a versão mais crua de uma história que não é um conto de fadas. mas é a minha história